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Como ser jornalista freelancer e mudar o destino da sua carreira

Ela sabe como ser jornalista freelancer

Com tanta gente boa à procura de espaço no mercado, até parece que não tem como ser jornalista freelancer e ganhar a vida escrevendo.

Se você tem essa percepção, pode ser fruto do cenário atual, mas ela está equivocada.

O momento da profissão é de transição e, como tal, sujeito a fortes emoções.

O diploma não é mais obrigatório, as redações tradicionais estão cada vez mais enxutas, as vagas abertas não acompanham a remuneração desejada e o futuro assume a forma de um grande ponto de interrogação.

Tudo conspira para tempos difíceis.

Será que seus pais tinham razão por não gostarem da sua escolha pelo jornalismo?

Será que tudo aquilo que se falava na faculdade, sobre ser impossível ganhar dinheiro como jornalista, é mesmo verdade?

Será hora de pensar em uma nova profissão?

Este artigo vai mostrar a você que existe um caminho.

Sim, tem como ser jornalista freelancer e se dar bem.

É possível fazer a própria rotina e ter rendimentos acima do que recebem colegas ainda presos no modelo tradicional.

Para isso, no entanto, você precisa estar disposto a mudar o destino da sua carreira.

É hora de quebrar barreiras, vencer preconceitos e provar a si mesmo que trabalhar como jornalista pode ser uma atividade rentável.

O primeiro passo é querer.

O segundo é passar à próxima linha.

Ela sabe como ser jornalista freelancer

Como ser jornalista freelancer e por onde começar

Não importa se você tem 20 ou 60 anos.

Se quer aprender como ser jornalista freelancer, esqueça os veículos impressos.

Jornais definham porque trarão amanhã as notícias que você viu hoje, pelo seu celular.

Revistas sobrevivem em nichos específicos, e cada vez mais raros, mas não é nelas que as pessoas costumam buscar soluções às suas “dores”.

A lógica daquilo que você aprendeu na graduação ser uma reportagem virou do avesso.

A reunião de pauta hoje acontece no Google e você só está convidado a tomar nota, mas não opinar.

Esqueça também as velhas teorias da comunicação que sugerem que o jornalista constrói a agenda do público.

Hoje, são as pessoas que decidem o que querem ler, e não você que estabelece os assuntos que elas devem consumir.

É por isso que, para entender de fato como ser jornalista freelancer, você precisa começar compreendendo conceitos.

São novas formas de prover informação e conteúdo.

E quem não ter domínio sobre elas vai ficar para trás.

SEO e a magia da palavra-chave

Não sabe o que é SEO?

Search Engine Optimization é a otimização para mecanismos de buscas.

São técnicas aplicadas a um texto, página ou site na internet com o objetivo de se posicionar bem no Google e, assim, ser apresentado por ele como sugestão à pesquisa do usuário.

Em blogs, principalmente, a maior parte dos visitantes vem de buscas na internet.

Esse é o chamado tráfego orgânico, originado do Google (não todo, mas pelo menos 90% dele).

Como destacamos, trabalhar o SEO é o que faz um artigo ser bem classificado no buscador.

E quando se fala em otimização do texto, o componente principal é a palavra-chave.

A palavra-chave é o termo, expressão ou frase que um usuário digita no Google.

Ela representa uma dúvida ou necessidade específica dele.

Como há palavras-chave mais buscadas do que outras, significa que o interesse do público é maior por determinados assuntos e abordagens.

Logo, é a partir disso que a pauta hoje é construída, priorizando aquilo que possui maior número de pesquisas.

A questão é sobre o que as pessoas querem ler e não sobre o que pauteiros definem como importante para elas.

Está claro para você até aqui?

Resumindo bastante: os usuários buscam por palavras-chave e o Google entrega o que considera como a melhor resposta para a pesquisa. Alcançar tal condição depende de um conteúdo muito bem escrito e devidamente estruturado com as técnicas de SEO.

Marketing de conteúdo: sua nova atividade

Não são poucos os jornalistas que, só pelo fato de lerem a palavra “marketing”, já franzem a testa e torcem o nariz.

Há um pouco de ideologia nisso.

Muitos entram na faculdade querendo mudar o mundo.

Até que chega o dia em que percebem que não mudam o mundo de ninguém, a começar pelo seu.

É por isso que, lá no início deste artigo, falamos em vencer preconceitos.

Que tal começar agora, enxergando o marketing de conteúdo como o futuro do jornalismo?

Basicamente, as grandes marcas e empresas do mundo todo descobriram que a audiência se transferiu quase que integralmente para a internet.

É nela que buscam solucionar suas necessidades.

E o fazem através de pesquisas por palavras-chaves.

E o Google entrega a elas o que considera como a melhor resposta.

E isso depende de um ótimo conteúdo otimizado em SEO.

Bom, agora você já sabe disso tudo.

Então, onde está o pulo do gato?

Acontece que essas mesmas empresas, para atrair a audiência na internet, decidiram apostar na oferta de conteúdo relevante, que desperte a atenção do usuário, provoque uma reação, estimule o engajamento e, dentro de um processo de venda, culmine com a conquista de mais um cliente.

Isso é o que se entende por marketing de conteúdo.

E onde está a oportunidade para jornalistas?

Ninguém escreve melhor do que você. Ou não deveria escrever.

Se é assim, por que deixar que profissionais de outras áreas ocupem seu espaço como redator freelancer?

Por preconceito com o marketing?

Não dê bobeira!

Não há pacto com forças ocultas, quebra de ideologia, tampouco descaracteriza a atividade.

É só trabalho.

Ou melhor, não é apenas trabalho, mas uma oportunidade real de dar um novo rumo à carreira e, finalmente, ser remunerado à altura da qualidade profissional.

Contra números…

Se você precisa de mais argumentos, veja só alguns dos números da pesquisa Content Trends 2017, realizada pela Rock Content:

  • 71% das empresas no Brasil adotam a estratégia de marketing de conteúdo
  • 68,9% pretendem adotar
  • 38,9% alegam que a falta de tempo e de equipe são as principais causas de não adoção da estratégia.

Ou seja, tem muita gente já precisando de um ótimo redator e muitas outras que ainda vão ter essa necessidade.

Resumo da história até aqui

Vamos aceitar os fatos, pois não tem como ser jornalista freelancer sem ser na internet.

Você precisa entender de SEO aplicado ao texto e deve se juntar e acreditar no marketing de conteúdo.

Ao fazer isso, não deixará de ser jornalista para se tornar um vendedor.

Dica anotada, vamos em frente.

Como trabalha o jornalista freelancer

A rotina de um jornalista freelancer não lembra a do profissional clássico em quase nada.

Há um claro rompimento com o passado.

Movimento semelhante só mesmo na substituição das máquinas de escrever por computadores.

Veja só como evoluir faz bem:

O que continua igual

  • O jornalista recebe as pautas para produzir
  • Precisa ter compromisso com a informação
  • Não pode transferir uma dúvida ao leitor.

O que mudou

  • Faz seus próprios horários
  • Trabalha de onde quiser
  • É remunerado por produção, ou seja, ganha tanto quanto trabalhar
  • Tem leitores e também clientes
  • Como ghostwriter, cede os direitos sobre seu texto
  • Escreve para uma persona
  • Pesquisa muito, muito mesmo, mas raramente entrevista alguém
  • Constrói seu texto a partir de uma palavra-chave e em torno dela
  • Precisa dominar e agregar técnicas de SEO.

Prós e contras

Ao analisarmos como trabalha o jornalista freelancer, há algumas vantagens e desvantagens que se evidenciam.

Como ponto negativo, dá para citar principalmente a necessidade de buscar clientes.

Reside aí, talvez, o maior entrave para quem deseja ganhar a vida escrevendo pela internet.

Pode não ser fácil achar quem valorize a qualidade do que produz e também definir quanto cobrar por texto.

De fato, muitos acabam errando nessa hora, já que costuma faltar ao jornalista o tino para vendas.

Mas atenção: não é ser um vendedor de produtos, mas de saber vender a si próprio, suas habilidades e capacidades que o diferenciam dos demais.

Nessa hora, há alguns erros comuns, como:

  • Não ter foco ao buscar jobs
  • Não saber se candidatar
  • Não saber se vender
  • Não saber precificar
  • Não saber atender ao cliente.

Para não cair em ciladas, recomendamos que baixe este e-book especial, que aborda justamente os erros que atrapalham o redator freelancer de ganhar dinheiro.

Agora que falamos do lado negativo, vale reforçar o aspecto dessa nova fase da profissão que se mostra como o mais atrativo.

Como não poderia deixar de ser, ele aponta para a remuneração.

Mais abaixo, abordaremos quanto ganha o jornalista freelancer, mas é importante entender desde já que não há limites.

Em uma redação tradicional, ainda que você produza 50% mais que seus colegas, o salário tende a ser igual ao de todos, ou muito parecido.

Como freelancer, cada novo texto produzido soma aos seus rendimentos.

Na prática, quanto mais produzir, maiores serão os seus ganhos.

O salário não é fixo – e isso pode assustar em um primeiro momento.

Mas quando você mostra o valor do seu trabalho e cria conteúdo de qualidade, consegue escalar sua produção e usa a variabilidade da renda a seu favor.

Ou seja, seus ganhos só crescem.

Onde trabalha o jornalista freelancer

Como acabamos de ver, não há como ser jornalista freelancer sem clientes.

Mas quem são eles? Onde e para quem você trabalha?

Antes disso, cabe esclarecer um aspecto que talvez ainda desperte dúvidas.

Você pode atuar como freelancer no espaço que criou para isso (na própria casa, inclusive) e também presencialmente, junto ao cliente.

Essa segunda opção é mais rara – e também menos vantajosa para ambos.

Afinal, se o home office hoje já é uma prática até mesmo reconhecida pela legislação trabalhista, não há por que sujeitar o freelancer a ter hábitos iguais ao de um colaborador contratado em carteira.

Se for o caso, só aceite na hipótese de ser mesmo uma demanda eventual, sem regras relacionadas à jornada de trabalho.

Do contrário, ou será vínculo de emprego ou a chamada pejotização da profissão – com a contratação de jornalistas como pessoas jurídicas.

Entendido esse ponto, vamos explicar agora quem são os possíveis clientes do freelancer.

Para melhor compreensão, é útil dividi-los em diretos e indiretos.

Clientes diretos

Sempre que você puder fazer um contrato de prestação de serviços, significa que têm relação direta com o cliente.

Pode ser para produzir conteúdo para sites e blogs de empresas, por exemplo, nos quais negocia diretamente com seu responsável.

Outra possibilidade é atuar como terceirizado de uma agência de produção de conteúdo.

Nesses casos, ainda que não se dirija a quem contrata os artigos, pode acertar a produção de um número fixo de textos por mês – e incluir essa menção em contrato.

Nas duas formas, você ataca a imprevisibilidade da renda variável, que é um dos maiores medos de qualquer freelancer.

Sua atuação tem regras e o respeito a elas representa uma segurança.

Assim, você sabe, por exemplo, que no mês seguinte terá no mínimo um faturamento de X reais, gerado a partir da produção de X artigos.

Veja que aí tem muito de empreendedorismo, como organização e controle financeiro.

E para quem deseja aprender como ser jornalista freelancer, é bom começar mirando o objetivo de se tornar um empreendedor.

Com clientes diretos, muito provavelmente você precisará emitir nota fiscal e cumprir com obrigações principais e acessórias.

Para isso, precisará de um CNPJ.

Não encare como um problema, mas como uma solução.

Afinal, tudo isso contribui para a possibilidade de elevar seu faturamento.

Clientes indiretos

Essa pode ser uma opção interessante para iniciar a carreira de jornalista freelancer.

No entanto, no longo prazo, não se sustenta.

Clientes indiretos são aqueles que oferecem a você demandas eventuais e com os quais você não tem nenhum tipo de compromisso.

Entre eles, se encaixam as plataformas de produção de conteúdo, como Contentools e Rock Content.

Não sabe como elas funcionam?

Basicamente, você se cadastra, atende aos requisitos específicos de cada uma e se torna disponível para jobs.

Nesses casos, ter trabalho a realizar independe da sua vontade.

Como há muita gente (muita mesmo!) também cadastrada nas plataformas, ainda que tenha um mês recheado de jobs, não significa que o próximo será igual.

Pode ser vazio, inclusive. E sem trabalho, não há dinheiro.

Isso não significa que você não deva recorrer a essa opção. Só não vale ficar preso a ela.

Especialmente quando se é iniciante, pode ser uma ótima estratégia para adquirir experiência.

Afinal, todo começo é difícil e tende a ser muito complicado conseguir clientes fixos sem ter uma mínima bagagem.

Mas ficar na mão de intermediários para conseguir trabalho é perigoso e desconfortável.

Tem muito mais de “operação tapa buracos” do que de empreendedorismo.

Quanto ganha o jornalista freelancer

É compreensível que, ao mesmo tempo em que você queira saber como ser jornalista freelancer, deseje entender o quanto ganhará por isso.

Mas como já lembramos algumas vezes neste artigo, a sua renda será variável.

Assim como o céu é o limite, ficar preso ao chão é uma possibilidade real.

Não se assuste e tente evitar que isso o leve a aceitar jobs muito mal remunerados.

Ao longo da sua jornada, mas especialmente no início dela, terá contato com todo o tipo de cliente.

Nem todos valorizam a qualidade do conteúdo, ainda que digam o contrário.

Muitos tentarão definir o preço que você deve cobrar.

Entenda que isso faz parte do jogo, mas que não é para você. Se possível, apenas ignore esse tipo de proposta.

Não se ofenda, nem ofenda o cliente. Proposta é proposta.

Da mesma forma que aprendeu na faculdade, o desafio é separar o joio do trigo.

Para o jornalista freelancer, significa apostar apenas em clientes que não sejam adeptos da exploração de mão de obra.

Quem ganha mais: jornalista freelancer ou empregado?

Quer uma resposta rápida?

No início, vai ser difícil equiparar os rendimentos como freelancer ao de um jornalista empregado.

Mas conforme encara a nova função com seriedade, você muda o destino da sua carreira.

O que isso significa?

Como jornalista contratado em carteira, seus ganhos são limitados. E sempre será assim.

O piso salarial existe nos estados para que ninguém receba um salário abaixo daquilo, mas, na prática, poucos também ganham além.

E, de forma geral, o piso da categoria é baixo.

Veja alguns exemplos:

  • Acre: R$ 2.258,48
  • Bahia: R$ 2.800,08 (7 horas/dia)
  • Ceará: R$ 2.461,20
  • Rio de Janeiro: R$ 2.065,54 (7 horas/dia)
  • Goiás: R$ 2.063,87
  • Paraná: R$ 3.384,79
  • Paraíba: R$ 1.649,20
  • Rio Grande do Norte: R$ 1.370,00
  • Rio Grande do Sul: R$ 2.231,69 (capital)
  • São Paulo: R$ 2.986,00 (capital).

Para conferir os valores no seu estado, visite o site da Fenaj, a Federação Nacional dos Jornalistas.

Podemos observar que o Paraná tem o piso salarial mais alto, enquanto o Rio Grande do Norte remunera seus jornalistas com menos da metade do valor pago aos paranaenses.

Na média, um jornalista no Brasil recebe em torno de R$ 2 mil.

Isso em valores brutos, é bom lembrar, pois não considera os descontos legalmente estabelecidos.

Como freelancer, essa é uma remuneração facilmente alcançada.

Quer saber como? Vamos explicar.

Por que o jornalista freelancer ganha mais?

A explicação é matemática.

Para que não reste dúvidas, vamos considerar a realidade de um freelancer iniciante.

Quem está começando, naturalmente, cobra preços mais baixos.

Então, supondo que você precifique seus artigos em R$ 0,03 por palavra, isso significa que cobrará R$ 15 por um artigo de 500 palavras, R$ 30 por 1.000 palavras, R$ 60 por 2.000 e R$ 90 por 3.000 palavras.

A capacidade de produção será aperfeiçoada conforme a experiência, mas, no mínimo, você conseguirá produzir 2.000 palavras/dia logo de cara. Em breve, chegará fácil, fácil às 5.000 palavras (anote esse número mágico).

Com esse preço baixo, não se preocupe com o número de demandas.

Você certamente vai ocupar seus dias produzindo.

Assim, começará com uma renda de R$ 1.320,00 por mês, trabalhando de segunda à sexta. Já é muito próximo do piso salarial do jornalista no Rio Grande do Norte, por exemplo.

Se elevar em apenas um centavo por palavra no próximo mês, receberá R$ 1.760,00.

Nesse ponto, já ganhará mais do que muitos jornalistas com registro em carteira.

Agora, vamos fazer um rápido exercício.

Supondo que seu preço esteja em R$ 0,05 por palavra e que você produz 3.000 palavras por dia (uma média perfeitamente aceitável mesmo para um iniciante), qual será a sua renda mensal?

Anote aí: R$ 3.300,00.

Você encostou no piso salarial mais alto do país, mas em valores líquidos já ganha mais.

Conforme mostrar seu valor, entregar um conteúdo de qualidade aos clientes e elevar a quantidade, seu lucro se multiplica.

Já imaginou cobrar R$ 0,08 por palavra e produzir 5.000 palavras por dia? Seu “salário” nesse caso será de R$ 8.800,00.

Está bom para você?

E não é o limite!

Dá para abrir empresa, contribuir com o INSS, garantir todos os direitos previdenciários e ainda embolsar muito mais do que ganharia em uma redação tradicional.

É a independência financeira mandando um alô.

Quanto mais se aperfeiçoa, domina o SEO e se diferencia no mercado, mais produz e mais recebe.

Não é mágica. É trabalho.

Depois, vira referência, aumenta o custo para contratá-lo, produz menos e mantém o padrão financeiro.

Vai dizer que não é uma boa ideia ser um jornalista freelancer?

Freela para jornalista

Agora que já sabe como ser jornalista freelancer e o quanto ganhará por isso, está animado para começar?

Neste tópico, vamos falar de algumas possibilidades para encontrar uma vaga de redator home office.

Resumidamente, você precisa ficar ligado em quatro canais:

  • Empresas de produção de conteúdo: como já destacamos, são plataformas que cadastram freelancers para jobs eventuais. Exemplos: Rock Content e Contentools.
  • Plataformas freelancers: sites que anunciam diariamente projetos de produção de conteúdo. A concorrência é tão grande quanto a oferta. Vale estudar bem antes de fazer uma proposta. Exemplos: 99Freelas, Freelancer.com e Workana.
  • Redes sociais: você pode usar tanto o próprio perfil para divulgar seu trabalho e atrair clientes, como participar de grupos nos quais são postados projetos com interessados no trabalho freelancer. Exemplo: Redator Web, no Facebook.
  • Sites de vagas de emprego: embora sejam mais voltados a oportunidades fixas, é possível encontrar demandas específicas para freelancers, em caráter temporário e com possibilidade de trabalho remoto. Exemplos: Vagas.com, Catho Online, Empregos.

Qual vale mais a pena?

Depende do seu perfil, dos seus interesses e, principalmente, do seu momento.

Como já destacamos, o ideal é ter seus próprios clientes, pois isso elimina boa parte da insegurança produzida pela renda variável.

Mas é importante conhecer cada um desses canais e seguir as dicas que apresentaremos na sequência para se dar bem nessa nova fase da sua carreira.

5 dicas para se dar bem como jornalista freelancer

Antes de concluirmos este artigo sobre como ser jornalista freelancer, há pontos importantes que merecem a sua atenção.

Reflita sobre as recomendações a seguir para construir a sua estratégia e se destacar no mercado.

1. Tenha foco

Conforme você adquirir experiência, pode ser válido concentrar seus esforços em um determinado nicho.

Por exemplo, em vez de se lançar para projetos sobre viagens, empreendedorismo, marketing digital, beleza, saúde e atividade física, escolha apenas um assunto.

Foque naquele sobre o qual possui maior conhecimento.

Ou, se preferir, opte por uma área que tem um maior número de demandas e procure se especializar nela.

Seja qual for a sua estratégia, não acredite na ideia de que se candidatar ao máximo de propostas eleva as suas chances.

Matematicamente, até pode ser.

Mas pega mal, o cliente percebe e você transmite a total falta de foco.

2. Crie um blog

“Sou novato e nunca trabalhei como redator web.”

“Sou veterano, mas ainda não tive a primeira experiência no meio online.”

Não é uma questão de idade. A falta de experiência pode mesmo aparecer como objeção.

E não dá para culpar o cliente que deseja ver algum trabalho seu antes de contratá-lo.

Chegamos então a um dilema: a experiência que lhe exigem ninguém está disposto a dar.

Quer uma dica? Não fique se lamentando. Crie um blog.

Escolha um assunto que domina, sobre o qual é apaixonado e mostre nele o seu talento para a escrita.

Mas não apenas isso.

Use os artigos do blog para apresentar aos clientes como você sabe estruturar um texto com as melhores técnicas de SEO.

Faça desse espaço o seu verdadeiro portfólio.

Conceda a você a primeira experiência como redator freelancer.

3. Não superestime suas habilidades

A concorrência é gigante, mas o mercado passa longe de estar saturado.

Bons produtores de conteúdo, que aliam qualidade, velocidade e compromisso são raros.

Que escrevem bem sobre qualquer assunto, mais ainda.

Para eles, sempre haverá espaço.

É muito importante confiar na sua capacidade e transmitir isso ao cliente.

Mas saiba reconhecer seu limite e não deixe que isso mascare deficiências.

Todos temos a evoluir. Podemos sempre escrever melhor, qualificar a otimização em SEO e oferecer ao cliente resultados mais ajustados às suas expectativas.

É ótimo poder cobrar mais e ter seu trabalho reconhecido, mas garanta que o seu preço não seja mais alto do que o valor que você entrega ao cliente.

Assim como você acha injusto ele querer pagar pouco, talvez a experiência dele com redatores que prometiam “qualidade” não tenha sido tão boa.

Pense a respeito.

4. Mantenha-se atualizado

Em SEO, uma técnica resiste até ser substituída. E nunca se sabe quando isso vai acontecer.

Se você produzia artigos para blogs há quatro ou cinco anos, por exemplo, talvez lembre da exigência quanto à densidade de palavras-chaves no texto.

Funcionava assim: quanto mais, melhor.

Hoje, tudo aquilo que parecer forçado e trazer prejuízos à experiência do leitor só atrapalha.

Como resultado, quem não se atualizou e ainda é adepto do “quanto mais, melhor”, está entregando ao cliente um conteúdo em desacordo com as melhores práticas de SEO.

Esse é só um exemplo. Muitas outras mudanças atingiram o texto para web nos últimos anos.

E isso só significa uma coisa: para se manter útil ao mercado como jornalista freelancer, você precisa estudar e se atualizar.

Lembre da dica número 3: você sempre pode evoluir e fazer melhor.

5. Invista em você

Já que o novo rumo da sua carreira passa por palavras-chaves, anote uma que é imprescindível: compromisso.

Definitivamente, não há como ser jornalista freelancer sem levar o desafio a sério.

E isso implica fazer tudo que estiver ao seu alcance para ser bem-sucedido.

Quem cruza o braços e não aceita as mudanças pela qual a profissão está passando não vai a lugar algum.

Quem não se especializa, também.

Não se julgue como pronto sem antes fazer um curso de SEO online.

Dê a si próprio o benefício da dúvida e se permita descobrir como ser um profissional melhor e mais completo.

Você vai se surpreender sobre como o SEO pode ser descomplicado, muito longe daquele bicho de sete cabeças que parecia.

Vai se impressionar como pequenos ajustes no seu texto podem qualificá-lo de uma maneira incrível.

Mas, para isso, só há uma qualificação em todo o Brasil realmente voltada a produtores de conteúdo.

Não desperdice seu tempo e seu dinheiro.

Inscreva-se no curso Redator Hacker.

Seja bem-vindo à profissão do presente e do futuro

Se você acompanhou nosso artigo até aqui e está decidido a dar um novo rumo à sua carreira, merece o reconhecimento por fazer a coisa certa.

Muitos colegas jornalistas têm receio de dar esse passo.

Enquanto aguardam a hora certa chegar, os anos passam e nada acontece.

Os criadores do curso Redator Hacker são jornalistas e também enfrentaram esse desafio.

É verdade que nem sempre é fácil, mas abre uma nova perspectiva para a profissão.

Ao cruzar essa porta e aprender como ser jornalista freelancer, você descobre que pode alcançar a independência financeira fazendo aquilo que gosta..

Ser jornalista não é ter vocação para trabalhar muito e ganhar pouco.

Prove para si mesmo que você pode mudar o destino da sua carreira.

Seja um Redator Hacker, viva de freela e se junte à profissão do presente e do futuro.

9 Comments

  1. Rose disse:

    Muito bom, verdadeiro e atual!

  2. Eloah disse:

    Claro e objetivo! Era o que eu precisava… Obrigada!

  3. Aline Mota disse:

    Nossa, quanta informação relevante. Amei.

  4. Marcelo Rio disse:

    Só faltou detalhar melhor como buscar os clientes, pois, para ser franco, as plataformas de freela são uma furada, querem cobrar e caro para que se tenha mais chances ( mt gente pagou e não conseguiu nada). Seria mt interessante dar dicas de como buscar os clientes sem os intermediários.

    • Rafael Geyger disse:

      Oi Marcelo, tudo bem?

      Obrigado pela contribuição.

      De fato, o próprio texto menciona a necessidade de buscar clientes como o ponto negativo do jornalista freelancer.

      Mas a gente tentou apontar caminhos que deram certo para nós e muitos outros profissionais já.

      Se você está começando, uma boa opção são as plataformas de freela, sim. Você não precisa pagar para se cadastrar e usar. É claro que, pagando, você aumenta as sua chances e tem a oportunidade de enviar sua proposta na frente dos outros. Mas, pela nossa experiência, você paga um ano nessas plataformas com apenas um texto que contratarem de você por lá. A partir daí, é lucro.

      Veja bem: elas não são perfeitas, longe disso. Mas você pode observar colegas que falham ao utilizar esses canais e, por isso, perdem oportunidades.

      Não tem muito segredo, mas você precisa separar o joio do trigo e investir no relacionamento com clientes que valham a pena. Também saber se vender, o que pode parecer estranho para um jornalista.

      Enfim, recomendo o e-book citado no artigo, pois ele traz dicas baseadas em uma experiência real e bem-sucedida.

      E sobre plataformas, vale dar uma olhada no nosso artigo com dicas para se dar bem no 99Freelas: https://redatorhacker.com/99freelas/

      Espero ter ajudado. Boa sorte nessa jornada!

  5. Fabricio Alves De Moura Silva disse:

    Um bom artigo parabéns!

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