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Quanto cobrar por texto: critérios e valores em 2023

SEO e produção de conteúdo

Saber quanto cobrar por texto é uma dúvida que atormenta a maioria dos redatores freelancers.

De fato, não é uma equação fácil de resolver. Tampouco há uma receita que se aplique em larga escala.

Cada demanda é única em sua exigência e complexidade.

A esses fatores se somam aspectos específicos da solicitação do cliente.

Inclusão de imagem, inserção na plataforma de publicação, quem sabe até mesmo realização de entrevista com fonte pré-selecionada.

São variáveis diversas que influenciam no preço.

Mas há caminhos para preservar sua margem de lucro e não afugentar clientes.

É sobre eles que falaremos a partir de agora.

Quanto cobrar por texto: 11 dicas

A decisão sobre quanto cobrar por texto é bastante particular.

Afinal, ninguém melhor do que você sabe o valor daquilo que entrega ao cliente.

Mas há pontos importantes que todo redator precisa levar em conta nessa avaliação.

Considere as dicas que vamos relacionar como um passo a passo para encontrar o mais justo método de formação de preços por seus artigos.

1. Estabeleça um custo por palavra

Todos os projetos em marketing de conteúdo são estruturados com artigos que consideram um determinado número de palavras.

Quando se fala em tamanho de post para blog, a medida usada é essa.

Não são caracteres, ou outra qualquer.

Então, se é sobre palavras que seu trabalho é acertado, é a partir delas que você deve definir quanto cobrar por texto.

Entenda que um artigo não é um amontoado de palavras, mas não há outra forma de quantificar o seu trabalho.

E, sim, quando se fala em precificação, a quantidade precisa ser considerada tanto quanto a qualidade.

2. Não aplique a proporcionalidade

É equivocada a estratégia de usar o mesmo custo por palavra para todos os tamanhos de texto.

Em termos de complexidade da pesquisa e de profundidade do conteúdo, um artigo de 500 palavras e outro de 3.000 palavras são como água e vinho.

Mas não é apenas isso.

Um texto de 3.000 palavras não equivale a seis textos de 500 palavras, exceto no tamanho.

Aplicar a proporcionalidade pura e simples é um erro.

A questão aqui não é matemática.

Seis textos exigem seis pesquisas diferentes, seis títulos únicos, seis introduções em alto nível, seis fechamentos arrebatadores, enfim.

Você será exigido em seis oportunidades para garantir a melhor experiência possível para o leitor.

3. Estabeleça valores diferentes para pacotes de texto

Seguindo o raciocínio da dica anterior, seria equivocado definir o custo por texto individual igual àquele utilizado quando o cliente solicita um pacote de artigos.

Se você decidiu que irá cobrar R$ 70 por um artigo de 1.000 palavras, por exemplo, e vai apresentar uma proposta para 10 textos, não basta multiplicar 70×10.

Embora seja o justo, não é uma boa técnica de venda. E o freelancer precisa ser um bom vendedor de si próprio.

Saiba aplicar descontos conforme o tamanho do pedido do cliente.

No exemplo apresentado, poderia funcionar bem um abatimento de 10%.

Com isso, você garantiria R$ 630 pelos 10 artigos e o cliente pouparia R$ 70. Na prática, a cada 10 textos, um seria grátis.

Sua margem de lucro não seria comprometida e soaria como uma promoção tentadora.

Isso é saber vender.

4. Considere a complexidade do tema

Não é por que você tem habilidade e conhecimento em ciências espaciais que deve cobrar o mesmo preço estabelecido para textos sobre viagens, por exemplo.

Quanto mais difícil for o assunto, menos possibilidades o cliente possui para encontrar um conteúdo de qualidade.

É muito mais fácil para ele achar quem produza bem sobre empreendedorismo do que sobre engenharia mecatrônica.

Então, mesmo que domine esse segundo tema, precisa considerar a sua complexidade na hora de precificar.

Lembre da velha lei da oferta e da procura.

Se você é um dos raros profissionais capazes de entregar conteúdos de qualidade sobre assuntos complexos, fatalmente isso precisa aparecer no preço.

5. Cobre por adicionais

Você precisa ter um preço base por texto apenas.

Qualquer solicitação adicional deve ter seu custo considerado separadamente.

Isso significa que é equivocada a estratégia de formar um preço que inclua uma foto e a publicação na plataforma WordPress, por exemplo.

Se você passa ao cliente um orçamento com essas tarefas sem que ele tenha solicitado, é justo que ele peça um desconto caso não precise delas.

Por outro lado, deixar de cobrar por esses serviços se o cliente pedir afeta o seu lucro.

Ainda que a foto seja obtida sem custos, você dedicou tempo na sua escolha.

E é correto que seja pago por isso.

Da mesma forma, se ele pedir que entreviste alguém, não estamos falando de um artigo qualquer.

Isso envolve fazer o contato, marcar um horário, realizar a entrevista, transcrever, selecionar os principais trechos e fazer inserções diretas e indiretas no texto.

Ou seja, exige técnica e toma tempo.

E se for via telefone, tem ainda os custos da ligação.

6. Não feche os olhos para o mercado

Com o crescente uso de plataformas para vagas de redator, fica fácil ter um termômetro do mercado.

Observar os valores praticados pelos colegas ao lançar suas propostas é uma boa estratégia para definir quanto cobrar por texto.

Não significa entrar em leilão pelo custo mais acessível ao cliente.

Guerras de preços são sempre nocivas e nada acrescentam.

No fim das contas, você não é pago de forma justa pelo que produz e ainda acaba mal visto pelo mercado, que o considera como um profissional de qualidade inferior justamente pelo baixo preço que pratica.

E isso nos leva à próxima dica.

7. Não subestime seu potencial

Na falta de jobs, é até certo ponto compreensível que o freelancer tope qualquer negócio para ter alguma renda.

Mas não deixa de ser uma atitude equivocada.

Você precisa conhecer seu limite e não negociar com clientes que desprezam a qualidade do conteúdo.

Ignore propostas absurdas e não se candidate a projetos que deixam explícito que o menor preço vence.

Não se ofenda com isso. Apenas aceite que não é para você.

8. Não supervalorize seu potencial

Por outro lado, faça uma análise crítica sobre o real valor do seu trabalho.

Você realmente domina o SEO e é capaz de entregar textos otimizados?

Consegue produzir artigos que convertem e, dessa forma, contribuem com uma estratégia de marketing de conteúdo?

Muitos são aqueles que se julgam autossuficientes e se mostram incapazes de enxergar as próprias deficiências.

Se você ainda não está pronto, não cobre como se estivesse.

Primeiro, faça um curso, estude, aprimore suas habilidades.

Não induza o cliente a se frustrar por uma experiência negativa com você.

9. Saiba ouvir o cliente

Há clientes e clientes.

Assim como você vai acabar se deparando com pessoas que pouco conhecem sobre a produção de conteúdo para sites e blogs, irá encontrar profissionais bastante experientes.

Receber orientações detalhadas e uma pauta bem estruturada são fatores que devem pesar na sua precificação, pois influenciam no seu desafio.

Em bom português: se o seu trabalho for facilitado, é correto pisar um pouco no freio ao definir quanto cobrar por texto.

Esteja atento para ouvir do cliente exatamente o que ele busca para que possa se posicionar como um verdadeiro provedor de soluções.

Quanto mais certeiro você for nas necessidades dele, maior valor agregado seu conteúdo terá.

10. Faça valer o seu valor

Alguns clientes vão tentar estabelecer o preço por seus serviços.

Acostume-se com isso.

Nem todos fazem isso voluntariamente.

Mas seja qual for a razão, faça valer o seu valor.

Não é o cliente que define o quanto quer pagar. É você que decide quanto cobrar por texto.

Esse é um aspecto básico da precificação de artigos.

Você não vai ao médico dizendo quanto deseja desembolsar pela consulta.

Então, com respeito, desestimule seu cliente a ir por esse caminho.

11. Justifique seu preço

Se você tiver critérios claros e entender exatamente como chegou à formação do seu preço, não será difícil repassar essa informação ao cliente.

É importante que ele perceba que seu valor não é fruto do acaso, mas de planejamento e de critérios claros.

Isso mostra profissionalismo da sua parte e transmite segurança.

Qual deve ser o seu custo por palavra?

Agora, vamos voltar a falar do primeiro passo a considerar na hora de decidir quanto cobrar por texto: o custo por palavra.

Mais uma vez, não existe uma resposta única, que sirva para todos freelancers.

Ainda assim, é importante você ter em mente três fatores: qualidade, prazo e nível de experiência.

Vamos entender melhor?

Qualidade

Quanto melhor você produzir, mais caro pode cobrar.

É uma análise subjetiva, mas necessária.

Você deve reconhecer, na comparação com outros redatores, em que nível está o seu texto.

A melhor forma de fazer isso é lendo materiais produzidos por colegas.

Prazo

Quanto mais rápido você produzir, mais caro pode cobrar.

Faça uma reflexão sobre o ritmo que você imprime à produção de conteúdo.

Quantas palavras você consegue produzir em um dia?

Quanto tempo você leva para produzir um texto de 1.000 palavras?

Pergunte aos colegas sobre os prazos deles para comparação.

Vale usar as redes sociais para isso.

Nível de experiência

Quanto maior o período de tempo de dedicação à produção de conteúdo, mais alto pode ser o valor dos seus textos.

Para responder, pense na atividade de redator como uma demanda fixa, não eventual.

De nada adianta dizer que possui 10 anos de experiência e nunca ter produzido um texto para blogs.

Por que a formação fica de fora?

Perceba que o critério “formação” não entrou na análise.

Mas por que? Jornalistas diplomados não são profissionais mais completos e, por isso, deveriam cobrar mais?

Não necessariamente.

Os fundadores do curso Redator Hacker são jornalistas, amam sua profissão, mas reconhecem que não há na graduação em universidades brasileiras qualquer preocupação com o marketing de conteúdo.

E o texto para blogs é muito diferente do texto jornalístico, seja ele informativo, interpretativo ou opinativo.

Além disso, para a produção de conteúdo digital, há talentos em todas as áreas.

Um advogado inegavelmente entende mais de leis, assim como um contador sobre finanças e um nutricionista sobre alimentação.

Se esses profissionais agregarem o dom da escrita, se tornam imbatíveis em suas respectivas áreas.

O que fazer com os resultados da sua análise

A partir dessa reflexão, uma forma possível de estabelecer o seu custo por palavra é a seguinte:

  • Entre R$ 0,05 e R$ 0,06 por palavra: você é iniciante e ainda está abaixo da média tanto na quantidade de palavras que produz quanto na qualidade do conteúdo que entrega.
  • Entre R$ 0,07 e R$ 0,08 por palavra: você produz eventualmente, mas pode evoluir, entregando ao cliente um conteúdo mais denso e de forma mais rápida.
  • Entre R$ 0,09 e R$ 0,12 por palavra: você produz regularmente e está na média dos melhores redatores quanto à qualidade que entrega e também com relação ao prazo de produção.
  • A partir de R$ 0,13 por palavra: você está acima da média, é um redator bastante experiente e consegue produzir bem e produzir rápido sobre qualquer assunto.

Qual o preço máximo por texto?

Existe um limite de preço?

O limite é aquele que deixaria de caracterizá-lo como freelancer, assumindo valores próximos daqueles cobrados por agências.

Você não está proibido de estipular R$ 0,20 por palavra, por exemplo.

Mas, para isso, é importante pesar todos os fatores que relacionamos.

Um preço próximo do estabelecido por agências só se justifica em demandas específicas, de alta complexidade e em caráter de urgência.

É válido pensar na exclusividade do projeto.

Se é um tipo de trabalho que poucos conseguem atender de forma satisfatória, em razão das suas próprias exigências, é justo subir um pouco o valor.

Posso não cobrar por um texto?

Oferecer um texto grátis antes de ser contratado para um projeto de conteúdo pode parecer uma estratégia tentadora para atrair clientes, mas não é uma prática recomendada.

É claro que cada caso é único e deve ser avaliado pelo redator.

No entanto, o ideal é focar em alternativas que valorizem suas habilidades e promovam relacionamentos duradouros com clientes dispostos a investir em qualidade.

Apresentar um portfólio sólido, obter testemunhos de clientes satisfeitos e demonstrar especialização em áreas específicas se mostra muito mais eficaz como técnica de venda.

Além disso, são medidas que permitem que você seja remunerado de forma justa pelo seu trabalho.

Oferecer um texto gratuito subestima o valor do trabalho e suas habilidades, reforçando a ideia de que o conteúdo pode ser obtido sem custo.

Isso pode levar a uma desvalorização geral dos serviços de redação e prejudicar a indústria como um todo.

E tem mais: essa abordagem pode chamar a atenção de contratantes que buscam apenas obter serviços gratuitos, o que não é benéfico para a sua atuação no longo prazo.

É fundamental atrair clientes realmente interessados a investir em um trabalho de qualidade e estabelecer parcerias duradouras.

Ao cobrar, busque sempre um valor justo

Acertar na precificação é uma questão decisiva para conquistar clientes sem achatar a sua margem de lucro.

Esse é um tema sempre delicado, com o qual a grande maioria dos freelancers enfrenta problemas.

Este artigo não pretende ser definitivo sobre o assunto, mas trouxe dicas valiosas para que você possa definir com segurança quanto cobrar por texto.

Para elevar seus ganhos, lembre da importância de também aumentar o valor daquilo que entrega ao cliente.

Muitos produtores de conteúdo pecam ao realizar uma autoavaliação e superestimam as próprias capacidades.

Você está em um mercado altamente concorrido e tem muita gente tão ou mais preparada que você disputando as mesmas vagas.

Para cobrar mais, é preciso se especializar.

Invista em você e busque o aprimoramento constante.

Seja um Redator Hacker e mostre ao mercado que o seu principal diferencial competitivo está na qualidade do que entrega.

Se gostou do artigo, compartilhe! E deixe um comentário, relatando seus métodos de precificação.

67 Comments

  1. Valdemir Strajaneli disse:

    Este artigo é simplesmente sensacional e foi de extrema utilidade para mim.

  2. Michele de Paula Fior disse:

    Estou fechando um projeto para escrever um livro.
    Seria escritor fantasma, biografia de um empresário, onde além de conhecer e para isso, estudar a história dele, terei que me aprofundar no assunto que ele deseja explorar no livro.
    Sou iniciante, escrevo bem porém nada extraordinário, não tenho portfólio pois sempre escrevi informalmente e após pesquisa mais aprofundada irei começar a desenvolver o mesmo, quanto a agilidade sou mediana, entendendo do que estou falando consigo desenvolver com agilidade.
    Posso aplicar esses valores que vc citou??
    Me ajude por favor.

    • Gustavo disse:

      Oi, Michele. Acho que o melhor caminho seria dividir o trabalho inteiro em tarefas e cobrar pelo tempo estimado de cada tarefa. Você precisa cobrar pelas entrevistas, pelo tempo de deslocamento, apuração de fatos, redação, revisão, etc. Pensa que, para priorizar esse trabalho em relação a outros, ele deve render mais dinheiro. Então, quanto você quer ganhar para que valha a pena? Não tem um número mágico, infelizmente. Abraços

    • Ludimila Conrado disse:

      oi Michele bom.dia!!
      conseguiu ajuda? queria seu auxílio, se conseguiu, pois vou fazer o msm trabalho q vc….qual valor cobrou pela parte de gravar , transcrever, digitar e editar …. ou seja, todo prpcesso antea da gráfica …. por favor me ajude ….

    • Silmere Luciane dos Reis disse:

      Olá Michele! Li seu comentário e fiquei curiosa de como você conseguiu evoluir nesse projeto. Estou nessa mesma situação e gostaria de saber como foi sua experiência.

  3. Jeanne Machado disse:

    Ótimo artigo, estava mesmo procurando isto! Obrigada por compartilhar!:)

    • Rafael Geyger disse:

      Que bom que gostou, Jeanne!

      Esperamos que seja útil na precificação de seus artigos.

      Sucesso!

  4. Gislaine Américo disse:

    Você responderam de forma clara e objetiva todas às minhas questões . Ainda não tenho conteúdos, e estou iniciando e todas as dúvidas de uma iniciante cheia de vontade de aprender e a entregar um bom conteúdo aos seus futuros clientes, encontrei lendo esta publicação fantástica. Obrigada por compartilhar tão valiosos conhecimentos e experiências.

  5. Flavio Watson disse:

    Ótimo artigo, mas achei as sugestões de preço muito baixas…

    Em 2011, eu trabalhava para uma empresa de conteúdo (ou seja, nem era fornecedor direto do serviço ao cliente) e o valor por palavra é a de R$0,05 para textos até 500 palavras e R$0,03 para textos até 1000 palavras. Já se passaram 7 anos desde então…

    • Gustavo disse:

      Oi, Flavio! Tudo bom? Verdade, os valores são para redatores que estão começando. Normalmente, quanto menor edição posterior o texto precisa, mais o redator ganha. Abração

  6. Liliane disse:

    Gostaria de começar a escrever para sites mas não sei como consigo.

    • Gustavo disse:

      Oi, Liliane! Tudo bom? Nosso curso é um bom primeiro passo. Você já escreve ou não tem experiência nenhuma? abs

  7. Camila Adi disse:

    Muitooo bommm !!! Tirou todas as minhas dúvidas ! Acabei de me inscrever no curso. Pretendo melhorar a escrita em meu blog e ter clientes em outros assuntos !! Muito Obrigada !!

    • Gustavo disse:

      Oi, Camila! Ótimo que você curtiu. Lá no curso, tem um espaço para perguntas e respostas. Então, qualquer outra dúvida que surgir ao longo do conteúdo, você pode nos acionar por lá 🙂 Espero que o curso seja bastante útil na sua jornada. Sucesso!

  8. Ana disse:

    Obrigada pelo artigo, pessoal! Bem completo e um dos poucos que sugerem, efetivamente, um valor aproximado. Abraços.

  9. Lucas disse:

    Estou desenvolvendo um PMOC para uma empresa, queria saber quanto cobrar por isso?

    • Rafael Geyger disse:

      Olá Lucas. Complicado dar qualquer dica útil para o seu caso, pois se trata de um trabalho técnico, não de conteúdo para blogs.
      Lamento não poder ajudar.

  10. Patricia Maria disse:

    Preciso passar um orçamento para escrever um texto por semana no site de uma empresa de equipamentos de segurança patrimonial. Ele contratou uma agência que me passou o trabalho. Estou completamente perdida pois nunca trabalhei assim antes, estou entrando nessa carreira agora, que sempre foi meu sonho. Pode me ajudar a precificar isso?

    • Rafael Geyger disse:

      Oi Patrícia. Obrigado pelo seu comentário.
      Creio que as dicas relacionadas neste artigo podem ser aplicadas a qualquer que seja o tema sobre o qual vai escrever.
      Ainda que o texto que produza não seja exatamente um artigo, a sugestão é que leve em conta o número de palavras.
      Observe com atenção os demais fatores, como a velocidade de produção, sua experiência e faça uma análise sincera sobre a qualidade do texto.
      Preste atenção também na especificidade do tema. Se ele é muito técnico e poucos redatores conseguem escrever bem sobre ele, vale cobrar um pouco a mais desde que entregue a qualidade proporcional ao preço.
      Espero ter ajudado.
      Abraços!

  11. Parabéns por esse texto. Muito bem escrito e dividido. Me ajudou muito! Obrigada! 🙂

  12. Isabella disse:

    Esse artigo foi a luz que eu precisava. Muito obrigada por compartilhar!

  13. REGINA BOROWSKI disse:

    não entendi como funciona quando se trata de escrever ebook>>Pode me ajudar? quanto se cobra? por palavra? por agnina? grata

    • Rafael Geyger disse:

      Oi Regina, tudo bem?
      Você pode aplicar também o custo por palavra para produção de e-books, exceto se o cliente solicitar o material já pronto, diagramado e com imagens.
      Nesse caso, a sugestão é que considere dois serviços: a produção do conteúdo e a arte do e-book.
      Abraços!

  14. Mariane disse:

    Estou abandonando a definição “redatora freelancer”, é muito desvalorizado e os clientes acham um absurdo pagar R$50 por um texto com 500 palavras! ='(

    Por isso estou investindo pesado em qualificação, construção de blog profissional no WordPress.Org e marketing pessoal. Aprofundando os conhecimento em SEO, Copywriter, Marketing de Conteúdo e estudando para me tornar uma Consultora Digital *-*

    Os clientes não querem textos no blog, página no Facebook ou um blog… eles querem VENDER! Produção de conteúdo e redes sociais são um meio para atingir esse objetivo. Por isso o investimento em conhecimento, para poder ajudar os clientes a vender e me posicionar além do termo “redatora freelancer”! 😉

    • Rafael Geyger disse:

      Oi Mariane, tudo bem?

      Sua iniciativa é corretíssima. De fato, muitos clientes ainda desvalorizam a atividade de redator, mas sempre há exceções – e é em busca delas que você vai ao se especializar e se posicionar dessa forma no mercado.

      Sucesso para você!

  15. Suzane disse:

    Texto esclarecedor e super didático. Gostei bastante do conteúdo, mas minha atenção é voltada para o âmbito acadêmico apenas. Com isso, esses pressupostos também são levados em conta, certo? Já há algum tempo trabalho com isso (escrita acadêmica) e sempre busquei comparações para ter noção de preços a cobrar, pois cobrava por página ou pela obra completa (sem noção de nada haha). Seu artigo me deu uma luz melhor, por assim dizer.
    Agradeço imensamente seu compartilhamento!
    Abraços,
    Suzane.

    • Rafael Geyger disse:

      Oi Suzane! A gente que agradece seu comentário.

      Você pode usar as dicas para definir o preço do seu trabalho na área acadêmica, sem problemas. Mas vale até estabelecer um adicional, pois há um nível de complexidade e de responsabilidade na escrita acadêmica bem maior do que em um texto de blog, por exemplo.

      Lembrando que assuntos para os quais há poucos redatores de qualidade demandam um preço um pouco acima.

      Obrigado por ler nosso artigo. Sucesso!

  16. Cinara disse:

    Muito esclarecedores, o texto e os comentários. Gostaria só de uma elucidação: quando se trata de fotopoesia, como chegar num valor? E devo cobrar valor diferente quando a mídia for diferente? Por exemplo: um preço se for para jornal, outro se for para revista, outro para rede social…
    Desde já, agradeço!!!

    • Rafael Geyger disse:

      Oi Cinara, tudo bem? Obrigado pelo feedback!
      Nesse caso, você deve levar em conta o seguinte: quantos redatores conseguem produzir fotopoesia com qualidade?
      É o mesmo raciocínio que citamos no artigo sobre nichos nos quais poucos redatores escrevem bem de fato, com conhecimento, desenvoltura e técnica.
      Assim, além do custo por palavra (que também pode ser aplicado), a sugestão é que faça adicionais ao preço final levando esse fator em conta.
      Na definição do custo base por palavra, considere a exigência do material, pois não é um artigo de blog e certamente tem variáveis importantes para entregar um texto de qualidade.
      Quanto a mudar valores conforme o tipo de mídia, só se justifica se o texto for outro. Já se puder aproveitar o mesmo texto, não há porque estabelecer preços diferentes.
      Espero ter ajudado.
      Abraços!

  17. Beth disse:

    O texto foi muito util pra mim, pois estou saindo de um trabalho formal para ser freelancer e vou precisar me moldar a esses padröes. Não pensei que fosse obter tantas informaçöes. Parabéns!

  18. Mt legal o artigo. Vcs foram mt solidários, oferecendo esse conteúdo tão útil e relevante para jornalistas. Parabéns pelo trabalho! Sucesso sempre!

  19. Lilian Magalhães disse:

    Olá! Gostei muito do textos e comentários. Gostaria de saber sua sugestão como cobrar para elaboração de Power point, se cobro por slides ou por horas. O slides são bem complicados em média cada um com 131 páginas.

  20. Rhavena Magna disse:

    Oi. Adorei o texto e as dicas, já me ajudou bastante, mas ainda preciso de uma luz.

    Gostaria de saber uma ideia sobre o meu caso: eu digito provas para uma professora de português. Ela trás o material pronto, é tirar do livro e por no “word”. Sou ágil na digitação. O modelo da prova eu tenho pronto, pois respeita algumas normas do colégio em que ela trabalha. Eu iniciei no ano de 2015 cobrando um valor de R$5,00 por lauda digitada, com digitação e inserção de imagens (se necessário), tudo por esse valor/lauda. Porém já estamos em 2019 e cobro o mesmo valor, vejo dificuldade em ajustar o valor. Olhei a sua ideia de cobrar por palavra e talvez cobrar adicional por inserção de imagem, já que as vezes eu recorto ou passo filtro na imagem para ficar melhor para compreensão.

    Olhando valor/lauda vs valor/palavra (+adicionais) talvez eu perca em um documento mas ganhe no outro. Ex: Houve um documento de 4 laudas com 709 palavras (que eu cobraria na modalidade valor/lauda R$20 e no valor/palavra 21,27 – sendo 0,03 a palavra) e outro de 6 laudas com 890 palavras (que eu cobraria na modalidade valor/lauda R$30 e no valor/palavra 26,70 – sendo 0,03 a palavra.

    Detalhe: ouço dessa pessoa que “outras pessoas fazem por um menor preço, mas prefiro fazer contigo para te ajudar” e sempre eu sou a opção de negócio quando o prazo é MUITO curto, ela não se planeja bem para deixar o material comigo num tempo tranquilo, então sempre estou trabalhando nesse “free” na correria, e o último é o maior motivo de eu querer aumentar o valor.

    Teria alguma dica para esse caso?

  21. Gustavo disse:

    Oi, Rhavena. Tudo bom?

    Você poderia simplificar e elevar o preço apenas considerando a inflação do período. Basta somar os percentuais do aumento médio dos preços (ipca) desde o início do trabalho:

    2018 3,75%
    2017 2,95%
    2016 6,29%
    2015 10,67%

    Ou seja, considerando apenas a inflação, você teria que cobrar hoje R$ 6,20 para manter o mesmo padrão de compra do início da contratação.

    Esse é um ótimo argumento para convencê-la. Na prática, ao cobrar o mesmo valor por tanto tempo, você ganha muito menos hoje do que no início.

  22. Gilmar Passos disse:

    Muito bom o site e o artigo. Artigo bem trabalhado e explicativo, com tudo o que é necessário para entender o assunto.

  23. Fernanda Rezende dos Santos disse:

    Parabéns, artigo realmente relevante e me ajudou muito na precificação do meu trabalho!

  24. Amanda Gomes disse:

    Como cobrar para preencher uma planilha simples em excell somente para preencher as informações?

    • Gustavo disse:

      Não sei, Amanda! Depende de muitos fatores. Acho que o mais importante nesse caso é: quanto vale a sua hora? Depois: quanto tempo vai levar?

  25. Liliane disse:

    O artigo é excelente e esclarecedor. Já escrevo há algum tempo e os valores condizem com os apresentados. Mas a minha pergunta é relacionada a conteúdos de vídeo. Foco na qualidade do conteúdo e não na do equipamento, pois gravo com celular e para o cliente está ok assim, pois o conteúdo que ele precisa, tenho acesso fácil onde estou. Mas tenho dúvidas na precificação. Vocês têm algum material que fale sobre isso!? Obrigada.

    • Rafael Geyger disse:

      Oi Liliane, tudo bem?

      Infelizmente, não temos dicas específicas de precificação de vídeos, já que nossa expertise é voltada a conteúdos em texto.

      Mas acredito que algumas daquelas citadas neste artigo se aplicam bem à sua dúvida.

      Se você produz um ótimo conteúdo, produz rápido e aborda temas mais complicados, para os quais há maior dificuldade do cliente encontrar fornecedores, é justo que seu custo seja mais alto.

      No fim, tudo tem a ver com o valor que você entrega ao cliente, na comparação com aquilo que ele encontra no mercado.

      Se você se diferencia, está acima da média. Logo, pode cobrar mais.

      Se ainda não é o caso, é correto pisar no freio e seguir se especializando.

      Boa sorte na sua jornada.

  26. Vera L A C disse:

    Olá!
    Muito interessante o artigo. Trouxe muitas informações e parâmetros nesta tarefa tão difícil que é precificar nosso trabalho.
    Particularmente , gostaria de saber qual o valor médio da hora trabalhada de um profissional desta área( supondo curso superior , pós -graduação , experiência profissional, etc etc .
    Obrigada!
    Vera Lúcia

  27. Marlene disse:

    Gostei muito desse artigo e também da discussão em torno do mesmo, com observações sempre esclarecedoras por parte do RedatorHacker, representado por vários nomes. Parabéns e muito obrigada.

    Meu questionamento é sobre valores a serem cobrados no caso de uma resenha crítica de obra literária. Não dá para cobrar por palavras, pois o texto final é relativamente curto, mas o trabalho, o tempo gasto, a demanda de conhecimentos específico, tudo são exigências valiosas.
    Alguma dica?

  28. Eu faço trabalhos, a 5 anos tenho clientes que só fazem comigo porém final de ano é complicado, gostria de saber o que eu poderia fazer para ter clientes fixos ? E tenho um site, gostaria de dicas para melhorar meu empenho

  29. Marco Antonio disse:

    Sob a tarimba de professores e produtores de conteúdo, o texto realmente nos conduz ao fundo do funil. Não somente este conteúdo, mas todos os que li até o momento da RedatorHacker são muito bem organizados e, realmente, engajadores. Sou jornalista decepcionado com as redações e muito interessado em tecnologia. A ideia de produzir conteúdo, cada vez mais, me apresenta como uma proposta sensata, viável e mais honesta. Certamente, vou buscar esse conhecimento e investir neste mercado. Grato pelas dicas e pelos conselhos.

  30. Aparecida Pereira da Silva disse:

    Ola,
    Gostaria de saber se podem me orientar quanto a forma de precificar a elaboração de Atas de reunião com conteúdo científico.
    Elaborei a Ata a partir de um audio de 2h45min, em palavras deu 10.834 e em páginas contando a formatação, a apresentação de participantes e da pauta, ficou ao final 26 páginas. Levando em consideração um audio de qualidade não muito boa e participantes que não se identificam, sendo necessário um reconhecimento de voz.

    Agradeço imensamente se puderem clarear minha mente.

    • JOAO BOSCO LEITE DOS SANTOS JUNIOR disse:

      Boa noite.
      Se você fizer levando em consideração ABNT e ortografia totalmente revisada, poderia cobrar por palavra, R$ 0,08., ou uma variante entre R$ 0,05 e R$ 0,10, a depender dos fatores ditos.

  31. Jediel felipe dos santos disse:

    Ótimo conteúdo, extremante valioso para todos, de maneira geral. Raramente comento em sites, ou até mesmo em redes sociais. Sei que não sou uma figura importante, mas quero parabenizar o(s) responsável (is) por esse conteúdo.

  32. Leonardo disse:

    No caso, de cobrar pelo tempo trabalhado, qual seria o valor mais justo? Como a Michele, estou com um projeto de escrita de biografia.

  33. Lucia disse:

    Olá!!! Gostei muito do artigo. Estou com uma dúvida. Sou Professora de Língua Portuguesa e às vezes aparece algumas pessoas querendo revisão de texto, ou correção ortográfica de trabalhos científicos. Quando posso , aceito. Mas há pouco tempo uma pessoa me procurou para que eu faça a correção ortográfica e revisa Normas ABNT de um e-book, com 57 páginas. Tenho em dúvidas de quanto cobrar para realizar esse trabalho.
    Se possível, gostaria que essa dúvida fosse sanada. Sempre fico em dúvida de quanto cobrar por esses trabalhos de revisão textual.

    Desde já, agradeço!!!

  34. João disse:

    Sugiro que troque o título “O que fazer com os resultados da sua análise” para “Mas afinal, quanto cobrar por um artigo”, acredito que isso irá ajudá-lo a gerar um snippet no google e facilitar a procura de quem busca exatamento pelo conteúdo que é entregue nesse tópico (digo isso, pq é exatamento o que estava buscando) mas tive que entrar no artigo pra descobrir…

    • Rafael Geyger disse:

      Olá João, tudo bem? Obrigado por seu comentário e sugestão. A ideia do artigo é justamente trazer o usuário para o post, que oferece dicas que vão além do “quanto cobrar”. Um abraço!

  35. Cobrei 400R$ por 10 textos de 700 palavras, uma média de 0,60$ por palavra. O ano é 2020, o que vocês acham do preço? Muito alto, baixo ou adequado?

  36. Souza disse:

    Faço transcrição das palavras de algumas imagens que estão em apostilas, para um cursinho onde resido, mas sempre fico perdido no valor que cobro. Devo cobrar essa média que aparece na tabela entre R$ 0,02 à R$ 0,09? Não faço pesquisas de conteúdo, apenas transcrevo, pois alguns materiais só são imagens e eles precisam do conteúdo escrito no Word. Aguardo resposta. Obrigado.

  37. Silmere Reis disse:

    Excelente artigo! Será muito útil para mim que estou iniciando com esses trabalhos.

  38. Roberto de Moraes disse:

    Excelente artigo. Mas gostaria de um auxílio sobre quanto cobrar por página para revisar um material pedagógico, no qual são 13 apostilas com uma média de 100 páginas cada. Aguardo vossas considerações. Obrigado.

    • Rafael Geyger disse:

      Olá Roberto, tudo bem? Obrigado pelo seu comentário. Infelizmente, não conseguimos oferecer uma resposta ao seu questionamento, pois ele é específico sobre revisão de conteúdo e o post trata de produção textual, considerando artigos de blog. Como é uma demanda bem diferente, não conseguimos ajudá-lo na precificação. Um abraço e sucesso!

  39. Luciene de Souza do Amaral disse:

    Adorei o artigo, muito relevante.
    Fiquei desapontada ao ver que aceitei um trabalho de uma editora, e me ofereceu algo como sendo muito bom, e como nunca fiz, aceitei.
    Um trabalho fechado por páginas, e está muito abaixo de tudo que está aqui.

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