O que é uma pauta e como construir seu texto a partir dela
14/03/2018Aprenda como escrever melhor: o atalho para seu texto chegar ao topo
30/05/2018Curso de SEO: online e gratuito
Este curso de SEO online é gratuito e tem o objetivo de capacitar o redator em marketing de conteúdo focado na criação de textos que chegam ao topo do ranking do Google.
Considere este curso um atalho para se capacitar rapidamente, um guia passo a passo que explica os conceitos, os benefícios, os desafios e as técnicas de SEO que vão levá-lo a um novo patamar no mercado.
Sem dominar o texto otimizado para o Google, seus artigos não vão ter o resultado esperado.
Se você não conhecer as melhores práticas de SEO, vai ser difícil obter sucesso com seu blog ou conquistar clientes como um redator freelancer.
Mas é visível a dificuldade para encontrar um curso adequado a esse mercado, que utiliza as ferramentas de SEO para impulsionar os resultados em projetos de marketing de conteúdo.
Em um primeiro momento, não parece ser por falta de opção. Uma rápida busca na internet retorna com as mais diversas abordagens.
Se você encontrou outros cursos de SEO online por aí, duvidamos que tenha ficado satisfeito. A maioria é bem superficial e serve apenas para vender produtos ou serviços caros e pouco proveitosos.
Este aqui é diferente. É o primeiro passo para dominar um método que vai revolucionar a maneira como você enxerga e produz conteúdo.
Ficou interessado? Então vamos à primeira aula…
Curso de SEO online: como levar seu conteúdo para o topo
Primeiro, é importante entender o que você vai aprender ao fazer nosso curso de SEO online.
Basicamente, nas próximas linhas, você dará os primeiros passos para a sua inserção em um novo universo de conteúdo.
Para trabalhar como redator freelancer na web ou ter seu próprio blog, esse é um conhecimento imprescindível.
Não há a menor chance de sucesso em seus objetivos sem entender o conceito e o funcionamento de uma estratégia de SEO.
Como redator, você precisa dessa compreensão para entregar aos clientes artigos de qualidade e otimizados para uma boa classificação no Google.
Como gestor de um blog, depende dos mesmos requisitos para que seus textos sejam encontrados na internet.
Então, aproveite o conteúdo deste curso, encare o aprendizado com seriedade e se qualifique ao próximo nível do SEO.
O que é SEO?
SEO é um acrônimo para a expressão em inglês Search Engine Optimization.
Em uma tradução para o português, significa otimização para os mecanismos de buscas.
Mas o que são mecanismos de buscas?
São sites na internet onde realizamos pesquisas sobre quaisquer assuntos.
Pensou no Google?
Sim, ele é o mais famoso deles e também o mais utilizado.
Cerca de 90% de todas as buscas na internet são realizadas no Google.
Outros exemplos são o Bing e o Yahoo.
No entanto, em segundo lugar de preferência, fica o YouTube, tradicional plataforma de vídeos que nem tem nas buscas a sua principal função.
É por isso que, ao longo dessa certificação, falaremos no Google como um sinônimo para mecanismos de buscas.
OK, mas o que é exatamente essa otimização?
Vamos voltar ao SEO e à otimização para o Google.
Você, como um usuário qualquer da internet, usa o Google para fazer suas pesquisas, certo?
Digamos que queira descobrir quando começa o inverno.
O que faz nesses casos?
Provavelmente, vai ao Google e digita “quando começa o inverno”.
Em menos de um segundo, descobre a resposta.
Agora, vamos supor que tenha uma dúvida de geografia.
Você vai ao Google e digita “clima temperado”.
Mais uma vez, o buscador não demora nem um segundo para lhe sugerir resultados para essa busca.
Guarde bem esta expressão: sugestões de resultados.
Você nunca se questionou sobre o que leva um resultado a aparecer antes de outro no Google?
Talvez possa imaginar que isso acontece porque o Google considera um mais importante do que o outro.
É quase isso.
Além de um conteúdo de qualidade, ocupar a posição número 1 no Google significa que houve um bom trabalho de SEO naquele texto.
Ou seja, que ele foi construído de forma otimizada para o mecanismo de busca.
Isso é SEO.
Como funcionam as buscas no Google?
Vamos retomar um pouco sobre o que falamos no item anterior.
Você já sabe agora o que é SEO.
Apesar do nome em inglês deixar muita gente de cabelo em pé, é fácil de compreender.
É tão somente uma estratégia usada para posicionar melhor um texto no Google.
Mas vale um alerta: falando assim, parece até mais simples do que realmente é.
Construir um texto devidamente otimizado para o Google requer conhecimento, habilidade e experiência.
Para começar, vale prestar atenção neste curso de SEO online para entender em detalhes como funcionam as buscas na internet e também como o Google faz para classificar os artigos.
Vamos lá?
E a magia começa…
Sempre que você digita qualquer coisa no Google, dá um Enter ou clica em Pesquisar, o buscador vai à procura de respostas na web.
Então, ele apresenta as sugestões de resultados na ordem de relevância por ele determinada.
Lembra quando falamos antes para memorizar a expressão “sugestão de resultados”?
Isso é importante para entender o funcionamento do processo.
Assim que você faz a pesquisa, o Google não leva menos de um segundo para varrer a web, analisar os resultados, classificá-los e apresentar a relação a você com as sugestões.
Por mais poderosa que seja a ferramenta, não é assim que ela funciona.
O processo é anterior à sua busca.
Robôs do Google estão em constante pesquisa na internet em busca de conteúdos novos.
Eles visitam sites periodicamente para identificar se há textos novos ou mesmo se antigos foram atualizados.
A partir daí, o Google cria uma base de dados gigantesca, que é usada a cada nova busca.
Isso significa que uma mesma pesquisa realizada por você pode ter alguma alteração na ordem de sugestões entre um dia e outro.
Mas isso não ocorre com frequência na primeira página do Google.
Afinal, como você deve imaginar, não é exatamente fácil chegar à primeira página do buscador.
O segredo está na palavra-chave
Mas como o Google sabe que as sugestões de resultados se aplicam à sua pesquisa?
Excelente questão!
O segredo está na palavra-chave.
O que é isso?
Basicamente, é o nome que se dá ao que você digita no campo de buscas do Google.
Pode ser só uma palavra, uma expressão ou uma frase toda.
Veja só exemplos de palavras-chave bem distintas:
- Consórcio
- Desejo sexual
- Como abrir empresa
- O que é filosofia
- Como fazer arroz doce
- Tem como recuperar fotos apagadas
- O que fazer quando o celular cai na água.
Para cada uma delas, o Google tem uma resposta preparada, quase que “na ponta da língua”.
Isso graças ao trabalho prévio de varrer a web.
É com base na sua pesquisa, e no que ele acredita que você deseja receber como resposta, que o buscador apresenta as sugestões de resultados.
E onde entra o SEO nisso tudo?
Agora, vem a parte mais interessante do seu aprendizado, o foco deste curso online.
Quase todas as técnicas de SEO aplicado ao texto giram em torno da palavra-chave.
Isso quer dizer que a forma como ela é trabalhada no texto faz toda a diferença para a colocação final do artigo entre as sugestões apresentadas pelo Google.
E também indica outro aspecto muito importante: a necessidade de respeitar a palavra-chave.
Se você quer atingir o topo para “como abrir empresa”, por exemplo, precisa seguir essa intenção semântica à risca.
Ou seja, de nada adianta focar seu conteúdo em “como planejar a abertura da empresa” e achar que o resultado será o mesmo.
O sentido exato da busca, a intenção do usuário nesses dois casos, não é a mesma.
Faça o teste.
Experimente pesquisar separadamente pelas duas palavras-chave.
Você vai se surpreender por encontrar sugestões totalmente diferentes.
Vale repetir: isso significa que, ainda que o objetivo da pesquisa seja semelhante, a forma como ela é feita faz toda a diferença. Logo, a maneira como o texto é construído, também.
Você sabe que a essência das duas pesquisas é a mesma: começar o próprio negócio.
Mas, para o Google, a intenção de busca é sagrada: o que o leitor espera encontrar como resultado para resolver sua dúvida de maneira mais objetiva, direta e rápida possível?
Agora, vamos experimentar uma variação com o mesmo sentido: “como abrir empresa” e “como montar empresa”.
Essas duas expressões carregam o mesmo significado, certo? Mas os resultados não são os mesmos. Para a primeira busca, surgem primeiro os posts que trazem essa expressão exata no título. Para a segunda busca, os primeiros posts trazem aquela expressão exata no título.
A explicação? A inteligência do Google é cada vez maior, e a sua capacidade de interpretação semântica também. Mas ela ainda não é perfeita e, em português, esse déficit na interpretação é maior do que no inglês.
Isso quer dizer que, no futuro, provavelmente não fará tanta diferença se você escolher um ou outro termo, “abrir” ou “montar”, e o que vai determinar o sucesso do post é apenas a qualidade do conteúdo e a relevância para a busca.
Mas você quer resultados agora, e não daqui a cinco anos, certo?
Por isso, no nosso curso online de SEO, a gente apresenta dois panoramas, a teoria para o futuro e a prática do presente. Tudo para que seu conteúdo chegue às alturas o quanto antes, e para que você entenda todas as mudanças nos algoritmos que surgirão nos próximos anos.
Então, na essência, qual é a mentalidade de SEO que você precisa para chegar à primeira posição e não sair mais de lá? Preste atenção: no longo prazo, o post que permanece no topo é aquele que contém a melhor resposta para a dúvida ou o problema do usuário.
O que acontece se a palavra-chave for modificada?
Desrespeitar a palavra-chave no texto é uma péssima ideia.
E a razão é bem simples de entender: o Google não vai classificar bem seu artigo para o termo trabalhado.
Usando o exemplo de antes, o que acontece se você escrever “como montar empresa” em vez de “como abrir empresa”?
Com a inteligência atual dos motores de busca, se você simplesmente substituir um termo pelo outro, o Google irá apresentar seu artigo como sugestão de resultado para a busca por “como montar empresa”.
Isso não é necessariamente ruim, como já vamos explicar.
Agora, se fizer uma salada de frutas com os termos e não priorizar nenhum deles, é possível que o artigo apareça nas duas formas de pesquisa, mas muito mal posicionado em ambas.
O que acontece é que a hierarquia SEO do post estará ruim.
E quando se fala em SEO, se um artigo não está bem construído e acabar em páginas secundárias do Google, dificilmente será encontrado.
A busca deve ser sempre pela primeira página, na melhor colocação possível.
Inúmeras pesquisas mostram que é raro, muito raro, um usuário ir além da primeira página.
E no exemplo que usamos, com um SEO ruim, talvez seu artigo não se posicione sequer entre as dez primeiras páginas.
Mas usar outra palavra-chave pode ser bom?
Sim, pode.
Se você usar “como montar empresa” em vez de “como abrir empresa”, pode até ficar bem classificado, desde que capriche no conteúdo e no SEO.
Mas nem sempre vale a pena.
O que acontece é que as palavras-chave são escolhidas de acordo com o volume de buscas por cada uma delas.
Essa é uma informação fácil de descobrir a partir de plataformas como o Google Keyword Planner (gratuito) e SEMRush (pago).
Então, hipoteticamente falando, você pode estar substituindo uma palavra-chave que gera 100 mil buscas por mês por outra que gera 1.000 buscas/mês.
Ou seja, seu texto deixaria de ser sugerido para 99 mil pessoas pelo Google apenas por não ter usado a palavra-chave correta.
É por isso que todo o planejamento editorial para blogs leva em consideração o volume de buscas para termos relacionados aos assuntos abordados nele.
Resumindo: para uma boa estratégia de SEO, é preciso produzir conteúdo de qualidade, otimizado e construído a partir da palavra-chave certa.
Técnicas de SEO para perder o medo de vez
Existe muita coisa a aprender sobre SEO. E, certamente, este curso não vai conseguir tratar de todos os aspectos.
Mas é justamente essa uma das razões que fazem redatores terem medo do que isso de fato significa no seu texto.
Por isso, uma das melhores maneiras de começar a dominar o SEO, e efetivamente fazer diferença no seu texto, é se concentrar na palavra-chave.
Então, para qualificar você como produtor de conteúdo, siga primeiro estas duas regras:
- Escreva um artigo original, relevante, com boas informações, que ofereça a melhor resposta à dúvida do usuário para a sua busca.
- Coloque a palavra-chave onde ela realmente precisa aparecer e onde ela se encaixar organicamente, sem um número de inserções pré-definido.
E onde ela deve aparecer?
1. Palavra-chave no título
Um título sem a palavra-chave integral não vai a lugar algum.
Idealmente, o termo deve aparecer já no início.
Crie dois, cinco, dez títulos diferentes até chegar à melhor construção possível.
Vale começar pela palavra-chave e usar dois-pontos logo após, para então completar sua chamada.
2. Palavra-chave na primeira frase
Seu desafio é colocar a keyword reinando na abertura do artigo.
É para dizer logo de cara ao Google sobre o que vai falar.
Se precisar, tente 20 vezes até acertar.
3. Palavra-chave no primeiro H2
Da mesma forma que no título do artigo, é muito importante que a keyword apareça o mais próximo possível do início do primeiro subtítulo – Heading 2, ou apenas H2.
Só não vale repetir o título.
É preciso apresentar algo novo ao Google e ao leitor, mas não menos atraente.
E nunca esqueça da possibilidade do uso de dois-pontos após a palavra-chave.
4. Palavra-chave ao longo do texto
Aquela ideia de repetir a palavra-chave à exaustão no texto, para o bem de todos, ficou no passado.
Por isso, o seu compromisso é encaixar a palavra-chave apenas de forma orgânica.
Se vai atingir uma densidade de 1%, ótimo.
Mas não deve ser essa a sua preocupação principal.
Se a construção com a keyword pareceu forçada, elimine do texto.
5. Variações da palavra-chave no texto
Como já comentado, a palavra-chave integral deve aparecer em pontos específicos do artigo, os mais valorizados pelo Google e pelo leitor.
Mas você também pode e deve usar variações dela ao longo do texto.
Vamos a um exemplo.
Para ele, vamos considerar a palavra-chave “como fazer academia no inverno”.
Essa é a versão integral da keyword.
Variações nesse caso podem ser:
- Como fazer academia
- Fazer academia
- Fazer academia no inverno
- Academia no inverno.
Veja que são termos relacionados, próximos da palavra-chave principal.
Vale utilizar algum deles em outro H2, talvez um H3 e também ao longo do texto.
Quantas vezes devo repetir a palavra-chave no artigo?
Está confuso quanto à densidade de palavras-chave que deve usar?
Esqueça isso. Não existe um número mágico.
Esse é o típico caso em que menos é mais.
Ou insere o termo de maneira orgânica ao longo do texto, ou se restrinja aos espaços que acabamos de destacar.
Fuja de toda e qualquer inserção que parecer forçada.
A época de jogar palavras-chave sobre o texto como orégano sobre a pizza ficou no passado.
Acredite: alguns anos atrás, a prática de muitos produtores de conteúdo era repetir a keyword principal do post inúmeras vezes, de maneira bastante forçada, para tentar enganar os robozinhos do Google.
De acordo com as práticas de um antigo cliente da nossa agência, por exemplo, teríamos que colocar a palavra-chave integral deste texto em, no mínimo, quatro subtítulos e com uma densidade superior a 1% do texto. Em um post de 500 palavras, seriam necessárias 5 repetições da keyword.
No caso deste post aqui, imagine se repetíssemos “curso de seo online” a cada parágrafo. Não pareceria estranho? Seria fácil de detectar as intenções do conteúdo, não? E a leitura ficaria estranha, truncada e difícil.
A experiência de leitura não é o pior dessa história. Se o Google percebe que você está exagerando no uso de certas palavras para influenciar os resultados, ele pode penalizar o site. Nessa penalização, o site inteiro pode ser rebaixado no ranking (ou seja, todos os posts) ou apenas o texto específico que abusar da keyword.
Dicionário do SEO e do Marketing de Conteúdo
Ao longo deste curso de SEO online, você vai encontrar diversos termos técnicos ou expressões com os quais pode não estar familiarizado. Por isso, confira abaixo um pequeno dicionário do SEO para o marketing de conteúdo:
Autoridade
Em marketing de conteúdo, a autoridade de uma marca, de um site ou blog normalmente é estabelecida diante de um destes dois referenciais, o Google ou o público-alvo. Em muitos casos, esse grau de autoridade se assemelha, pois o Google está cada vez mais espertinho e capaz de detectar o que é conteúdo com qualidade e relevância.
Quando você ouvir falar de sites de autoridade (e no nosso curso, vai ouvir bastante), lembre de portais de governos, grandes empresas, grandes grupos de comunicação.
Acessos orgânicos
Quando se fala em visitas, as orgânicas são aquelas oriundas do Google, não paga ou patrocinadas.
Bounce rate
É a “taxa de rejeição” Para o Google Analytics, é aquele usuário que entrou no post e saiu sem clicar em algum link. No passado, a taxa de rejeição era mais temida: hoje, com a busca cada vez mais focada e o uso de dispositivos móveis para as pesquisas, esse indicador perde um pouco de peso. Para reduzi-lo, você pode melhorar os links internos do post.
Brand ou branded content
Conteúdo relevante sobre determinado assunto que é usado por uma marca para vender ou divulgar seu produto ou serviço. É um dos nomes e caminhos para o marketing de conteúdo.
CAC
Custo de Aquisição de Clientes é um termo que se refere ao valor total que você precisa desembolsar para captar um novo cliente ou fazer uma venda. Nessa conta, entram, por exemplo, custos de campanhas de marketing, tempo dos profissionais envolvidos na aquisição, entre outros. O CAC faz muito sentido para quem busca a longevidade e a saúde financeira de um negócio no longo prazo, já que facilita a expansão planejada das vendas.
Calendário editorial
Planilha que tem o planejamento e o registro de publicações de um blog ou site.
CTA (Call-to-action)
Botão, banner ou texto que chama o usuário para tomar uma ação específica, normalmente vinculada a uma
compra ou a um passo na jornada de compra (download de um e-book, por exemplo).
Campo semântico
Conjunto de palavras que se refere ao assunto, tema ou área que você deseja explorar em seu projeto de conteúdo.
Cauda longa
Termo que se refere a nichos na internet. No SEO, a cauda longa é uma busca bem específica. “Como investir em CDB” é um exemplo. Esse tipo de keyword, com mais palavras, que define bem a intenção do usuário, é um bom atalho para o início do seu blog.
Copywriter
Não cabe aqui ir atrás do conceito de copywriting usado nos Estados Unidos. O que importa é que o texto que o redator freelancer cria em marketing de conteúdo pode ser chamado de copy. A diferença para um material jornalístico ou informativo é que essa peça tem a finalidade da venda de um produto ou serviço relacionado ao conteúdo. O copywriter, portanto, é você mesmo (e qualquer blogueiro ou redator que se envolve na produção de conteúdo que tem o objetivo de vender ou convencer o usuário a tomar uma decisão).
Conversão
Termo que se refere ao objetivo do post, do CTA ou de qualquer campanha ou texto. A taxa de conversão é a taxa de de leitores ou usuários que tomam a ação desejada pelo texto ou pela peça de marketing. Um texto que tem o objetivo de lançar um e-book terá uma taxa de conversão que será o percentual de leitores que farão o download do
material rico.
CPA
Custo por Aquisição é uma forma de cobrança ou pagamento que calcula o valorpago por uma conversão. Um anúncio para captura de leads no Facebook é um exemplo de impulsionamento cobrado por CPA.
CPC
Custo por Clique é exatamente o que o nome propõe, o valor pago ou cobrado a cada clique do usuário. Exemplo: um programa de afiliados que paga ao blog um valor específico a cada clique no anúncio.
CPM
Custo por Mil visualizações também é aquilo que você imagina ao ler. Exemplo: alguns blogs cobram de seus anunciantes um valor fixado por mil visualizações, ou seja, cada mil visualizações de um anúncio custam X. Nesse caso, o CPM é X.
E-book
Costumava ser apenas um livro digital. Hoje é um chamariz utilizado no marketing para atrair usuários interessados no conteúdo e obter leads, que podem, no futuro, comprar o produto ou serviço que você quer vender.
E-mail marketing
Sistema de venda, relacionamento e segmentação de clientes e leitores que não depende de um algoritmo mágico fora de sua esfera de influência. É um dos maiores responsáveis pelas vendas na internet e ajuda muito no marketing de conteúdo, na construção de autoridade e no contato direto com o lead.
Fatores de ranqueamento
São aquelas características levadas em conta pelo Google em seu algoritmo para determinar a posição que seu site, post ou conteúdo merece no buscador. Um dos fatores mais fortes além do conteúdo é o número de links relevantes que direcionam para o post.
Featured snippets
São aqueles resumos de posts que figuram na posição zero do Google. Eles têm a maior taxa de cliques do buscador, e o curso completo do Redator Hacker ensina a atingir essa posição de destaque.
Funil de vendas
Conceito de marketing que se aplica muito ao trabalho do redator. Simplificando o conceito, o funil representa a jornada de compra de um usuário e normalmente é dividido em três partes, o topo (início da jornada), o meio (meio da jornada) e o fundo do funil (fim da jornada). Exemplo: uma keyword de topo de funil pode ser “correr” e uma keyword de fundo de funil, “qual é o melhor tênis de corrida”.
Google Analytics
O sistema mais utilizado para o monitoramento e o diagnóstico da audiência de um site ou blog.
Google Drive
Sistema na nuvem que permite o compartilhamento de arquivos e criação e edição conjunta de textos e planilhas.
Growth Hacking
Marketing voltado para a aceleração do crescimento de uma empresa. É um conceito normalmente utilizado em startups e cujo nome e ideia nos agrada 🙂
Hubspot
Sistema de publicação e gerenciamento de conteúdo muito popular e útil no marketing de conteúdo.
H2
É o nível de subtítulo mais importante de um post depois do título. Ele mostra ao usuário e ao Google que aquele trecho é bem importante e serve para estruturar adequadamente o conteúdo.
H3
É o segundo nível mais importante de subtítulos depois do título. Funciona como um subsubtítulo, que fica “dentro” de um H2.
Inbound marketing
É uma estratégia de marketing que utiliza o relacionamento com o público-alvo para a captação de clientes. É fácil de entender o conceito em contraposição ao outbound marketing, aquele marketing direto que você vê em uma propaganda de televisão. No inbound, a ideia é que o cliente acredite que encontrou a marca por acaso, quando, na verdade, há um esforço enorme em atingir o público-alvo adequado.
Em muitos contextos, você pode usar o inbound como sinônimo do marketing de conteúdo: ambos os nomes usam o conteúdo para oferecer respostas ao usuário e, no fim das contas, vender um serviço ou produto relacionado. E um dos caminhos utilizados pelo inbound para atingir o público certo é o SEO.
Landing page
Termo que se refere a uma página que tem um propósito bem específico, como a captação de um lead através de um formulário para baixar um e-book.
Lead
Lead é um cliente em potencial. No marketing de conteúdo, o leitor pode se tornar um lead depois que ele dá seu e-mail ou telefone. Até esse momento, mesmo que já tenha curtido sua página, ele não deve ser considerado um lead, pois não há um contato direto – apenas aquele permitido pelos algoritmos da rede social. Normalmente, os leads são obtidos através da oferta de um material rico, como um e-book, ou da assinatura de uma newsletter, para o envio de atualizações do blog.
Link building
Termo que se refere a estratégias envolvendo links, seja através de links internos ou em busca de links externos. O número de links recebidos em um post é um fator determinante para o seu sucesso e para o bom ranqueamento no Google. Uma estratégia comum de link building é o chamado guest post, em que você se oferece para criar conteúdo para outro site e permite que esse outro blog publique conteúdo no seu. Dessa forma, ambos se beneficiam de publicações relevantes e do “link juice”, o peso dado por esses links externos.
Link externo
É o link para fora do seu site. Um link externo oferece peso ao site ou blog de destino, mas também recebe autoridade dele, em certa medida. Exemplo: o Google tende a valorizar posts que fazem links externos pontuais e relevantes para sites de autoridade, como um site governamental ou de um grande veículo de imprensa.
Link interno
Termo que se refere ao link feito em um post ou site para uma URL que está dentro do seu domínio. O link interno também conta pontos para o Google e deve ser usado com sabedoria, privilegiando os posts mais bem colocados para levá-los ao topo mais rápido.
Link patrocinado
É um tipo de divulgação que usa um link, como no Google AdWords. Você pode pagar para aparecer naquelas posições iniciais, e essa estratégia pode fazer sentido para diversos projetos de conteúdo, em diferentes momentos, normalmente dentro de um planejamento de inbound marketing.
Long tail
É o mesmo que “cauda longa”. Você vai encontrar esse termo muitas vezes em nosso curso.
Keyword
É a palavra-chave, a busca que o usuário faz no Google. No Redator Hacker, encaramos a keyword como a essência do problema que o leitor deseja resolver. A keyword deste post aqui, por exemplo, é “curso de SEO online”.
Keyword integral
É a palavra-chave inteira, exatamente como digitada na busca. Exemplo: “Onde encontrar hotéis em Gramado” seria a keyword integral, enquanto “hotéis em gramado” seria a keyword parcial. No caso deste post que você está lendo, a keyword integral é “curso de seo online”.
Keyword parcial
É uma parte da keyword. Nos posts, a keyword parcial pode ser usada para ajudar a mostrar para o Google sobre o que você está falando sem abusar da keyword integral. Neste post aqui, uma keyword parcial pode ser “curso de SEO”.
Keyword planner
Programa gratuito do Google que ajuda na busca de palavras-chave.
Keyword primária
A keyword primária é a keyword principal do post, a palavra-chave que você deseja atacar. Esse conceito é mais válido em posts realmente grandes, em que você pode ter keywords secundárias e terciárias, para explorar bem todo o campo semântico em torno da palavra-chave principal. No caso deste post, a keyword primária que definimos é “curso de seo online”.
Keyword secundária
U m post pode ter várias keywords secundárias, que podem ser usadas em subtítulos para ajudar na navegação do usuário e até a figurar em featured snippets específicos. No caso deste post, a keyword secundária que definimos é “curso de seo”.
KPI
O Key Success Indicator é um indicador de sucesso, muito utilizado por profissionais de marketing em apresentações, relatórios, pitches e metas de resultados. Na prática, são as métricas que você ou seu cliente
vai usar para avaliar o sucesso de um determinado projeto de conteúdo.
Marketing de conteúdo
Produção de conteúdo e de estratégia de conteúdo que tenha impacto relevante na vida do público-alvo e que afete positivamente a persona em sua jornada de compra. No marketing de conteúdo, o texto vende um produto ou serviço relacionado, de um jeito ou de outro.
Material rico
É um conteúdo mais trabalhado do que o post normal. Pode ser um e-book ou um infográfico, por exemplo. Em muitos casos, o material rico é usado para fisgar leads.
Meta title
O título que o Google vê e usa em sua página de resultados. Faça uma pesquisa na concorrência para criar o seu.
Meta description
A descrição do post para os resultados do Google. Tenha atenção ao tamanho ideal, que está sofrendo alterações. Para otimização em mobile, vale se restringir a 120 caracteres.
Métricas
São os números que monitoram e avaliam o desempenho do conteúdo. Lembre-se: o seu negócio são as letras, mas o seu resultado são os números.
Mídia social
Plataformas de interação e relacionamento como Facebook e Instagram.
Newsletter
Tipo de e-mail marketing que mantém o usuário atualizado das melhores publicações do site.
Outbound marketing
A propaganda direta da venda do produto.
Pageviews
Visualizações de página de um site. Essas views não são necessariamente feitas por usuários únicos. Um único leitor pode gerar diversas visualizações.
Palavra-chave
É o mesmo que keyword, a busca do usuário.
Pauta
Vai além da keyword e leva em conta a persona, o objetivo do post e o detalhamento desejado para o conteúdo.
Persona
Representação de parte ou totalidade do público-alvo de um projeto de conteúdo. A definição da persona ajuda na elaboração do tom de voz e na adequação do conteúdo.
Planilha de keywords
É o documento que reúne as palavra-chave de um projeto de conteúdo. Pode ser dividido e organizado de diferentes maneiras.
Portfólio
É a amostra dos textos do redator freelancer. No curso Redator Hacker, encaramos o portfólio como um elemento bem menor dentro do contexto de apresentação do seu trabalho. Para o editor/cliente, o que realmente importa é um texto sem erro, relevante e que trate com cuidado da keyword e do conteúdo.
Projeto de conteúdo
É como costumamos nos referir a blogs ou sites que partam do conteúdo, e não da venda de um produto ou
serviço.
Rede social
O mesmo que mídia social. Exemplo: Facebook.
Relevância
O que o Google procura determinar em seu ranqueamento. Qual é a resposta mais relevante para a pergunta feita pelo usuário? Conteúdo relevante, portanto, é aquele que responde ao anseio do leitor.
Remarketing
É a reprodução de propaganda em diferentes meios para um usuário que já demonstrou interesse naquele conteúdo.
Rich content
O mesmo que material rico. Exemplo: e-book.
Semântica da busca / semântica da keyword
É a investigação da intenção de busca do usuário. Essa análise leva a um direcionamento mais adequado da criação do conteúdo.
SEM
Termo que se refere a Search Engine Marketing. Envolve SEO e anúncios pagos para o melhor desempenho através de motores de busca.
SEMRush
Software que recomendamos para monitoramento de posicionamento do site, análise de audiência, descoberta de keywords e investigação da concorrência.
SEO
Search Engine Optimization, a otimização para motores de busca. Para o redator, é a produção ou adaptação do conteúdo para que ele dialogue tanto com o usuário quanto com o Google.
Taxa de abertura
Termo comum em e-mail marketing, que se refere à quantidade de leads que de fato abrem o e-mail recebido.
Taxa de cliques
Termo que designa a taxa de clique dentro do e-mail em uma estratégia de e-mail marketing.
Teste A/B
Processo de descoberta, manual ou automatizada, do conteúdo que oferece maior conversão. Exemplo: teste para definir melhor meta title.
Tráfego pago
São os acessos oriundos de mídia patrocinada, como anúncios do Google.
Tráfego orgânico
São os acessos “naturais”, que ocorrem a partir da busca.
Usuários únicos
O número de visitantes únicos que visitam determinado site. É uma informação relevante na análise de audiência.
WordPress
Sistema mais utilizado para publicação de conteúdo na internet.
Como criar o conteúdo para o SEO
Se você memorizar apenas uma informação deste curso de SEO online, que seja esta: o foco do conteúdo criado para chegar ao topo do Google deve ser a sua relevância.
O que isso quer dizer? Que você não está escrevendo por escrever, que não está cumprindo um número mínimo de palavras, que seu texto não é apenas mais um.
Isso quer dizer que o seu texto precisa ser a melhor resposta para a dúvida do usuário. Incrivelmente, muitos profissionais da área ainda não perceberam isso.
Quando se quer chegar ao topo do Google, o melhor caminho é descobrir o que o usuário quer de fato ao fazer aquela busca e então entregar a melhor resposta possível.
Essa abordagem, de encarar a keyword como um problema ou dúvida para a qual você deve ter a solução, é o que vai fazer a diferença, no final das contas.
Existem muitos outros fatores que contribuem para o ranqueamento, mas esse viés é o que ganha no longo prazo. Se você mirar apenas os próximos dias ou as próximas semanas, pode se beneficiar de algumas técnicas para elevar seu posicionamento facilmente. Mas qualquer método artificial vai durar menos do que você gostaria e, dependendo do caso, pode penalizar o seu site e custar caro.
Por isso, o método infalível é criar conteúdo relevante, de qualidade, que dialoga perfeitamente com os anseios do usuário. Aqui vão algumas dicas:
- Entenda a intenção de busca: o que o usuário quer ao fazer aquela pesquisa? Para descobrir, faça a mesma pesquisa e descubra quais são os primeiros resultados. Depois, cruze os dados com a sua persona, para identificar potenciais inexplorados.
- Crie a estrutura para responder à dúvida: divida o seu texto em subtítulos que façam sentido para a dúvida principal do usuário e para todos as perguntas potenciais. Esses serão os H2 e H3 do post.
- Encontre fontes de autoridade: quais são as principais entrevistas, pesquisas e números sobre o tema pesquisado? Sebrae, IBGE, associações, profissionais da área, grandes jornais e revistas… Tudo que oferecer maior autoridade ao seu texto deve ser utilizado (com o devido cuidado) para mostrar para o Google e para o leitor que você sabe do que está falando.
- Coloque-se no lugar do usuário: ao redigir o texto, esqueça o que você quer dizer e se concentre na intenção de busca do usuário para criar o conteúdo mais relevante para aquela keyword.
- Fique atento aos aspectos técnicos da keyword: existem alguns posicionamentos estratégicos para a keyword, como vimos no primeiro capítulo deste curso de SEO online. Não esqueça disso ao criar o conteúdo e ao agendar o post.
- Releia com os olhos do leitor: você precisa se despir de todo o seu conhecimento e encarnar a persona para revisar o seu texto. Será que você está dizendo de fato tudo que precisa ser dito para alguém que não tem acesso ao seu pensamento e às referências que você consultou para a elaboração do post? O que pode ser acrescentado para melhorar a compreensão? Será que um subtítulo final não vai ajudar? Qual é a maneira de deixar o post ainda mais completo?
- Acompanhe o desempenho do post: faça rodadas de revisão para monitorar seu post, descobrir se ele está subindo no ranking. Aos poucos, vá melhorando o conteúdo e perceba o topo chegando cada vez mais perto.
- Faça o nosso curso completo: as técnicas e a estratégia exclusiva do Redator Hacker para o SEO vão muito além do que você encontra neste guia. Assim que o conhecimento adquirido aqui começar a dar resultado, experimente a versão completa do nosso curso 🙂
SEO além do conteúdo
Você já sabe onde precisa colocar a keyword, já sabe que deve usar Bullet points e listas, criar H2 e H3 relevantes, estruturar seu post a partir e em torno da palavra-chave. Mas é importante lembrar: o conteúdo não é o único fator levado em conta na equação do Google para definir o ranqueamento de um post.
Então, quais são os outros elementos dessa história?
É o que vamos descobrir agora.
Os principais fatores na equação do ranking são a qualidade do conteúdo e os links de fora que levam para esse conteúdo.
Assim, se você tiver tempo para pensar em apenas dois fatores, já sabe: qualidade do conteúdo (levando em conta tudo que a gente já falou sobre as keywords e a abordagem de solução de problema do usuário) e a quantidade de links que outros sites fazem para você.
Como essa quantidade de links depende muito da qualidade do conteúdo, você já sabe o que priorizar.
Mas, para ter o melhor resultado possível, você precisa ir além do essencial. Veja, abaixo, no que ficar de olho nessa hora:
- URL do post: A URL do seu post deve ser curta e conter a palavra-chave integralmente, mas não precisa se resumir a ela.
- URL do domínio/site: a URL do domínio também faz diferença. O Google considera que as palavras que estão na URL do seu site fazem parte da semântica com a qual o seu projeto trabalha e, portanto, keywords relacionadas a elas ganham pontos.
- Listas: Bullet points e listas numeradas devem ser usados para figurar nos featured snippets, como já ensinamos em aulas anteriores.
- Sitemap: a arquitetura do seu site deve ser bem organizada e deve contar com um sitemap adequado. Se você não sabe como fazer isso, não tem problema: contrate um desenvolver para ajudá-lo. Para isso, você pode lançar um job em um site de freelancers, ok?
- Metas: como já vimos em aulas anteriores, os meta titles e meta descriptions são muito importantes, e devem se concentrar na palavra-chave e se diferenciar da concorrência.
- Compra do domínio: o domínio deve ser comprado não apenas por um ano, mas por mais tempo. O Google considera que domínios perto da expiração podem não ser tão relevantes assim.
- Antiguidade do post e do site: você vai ver que, muitas vezes, conteúdos inferiores ficam na frente do seu por serem mais antigos. Aí não tem jeito: você precisa ir melhorando o conteúdo e buscando mais links para ele até que o seu post ultrapasse o concorrente.
- Atualização do post: seus posts mais importantes devem ser revisados periodicamente para que tenham sempre conteúdo atualizado.
- Frequência de publicação: você precisa manter uma regularidade de publicações. Não adianta publicar uma vez por mês. Pense em pelo menos uma vez por dia ou algumas vezes por semana.
- HTTPS: é a sigla em inglês de Hyper Text Transfer Protocol Secure, que significa “Protocolo de Transferência de Hipertexto Seguro”. Com sites que têm o HTTPS, a comunicação é criptografada, aumentando a segurança dos dados. E o Google dá muita bola pra isso e premia os sites que contam com esse protocolo. Se você não souber do que se trata, é interessante conversar com um desenvolvedor ou fazer uma boa pesquisa sobre o assunto para fazer essa mudança no seu site ou criar seu projeto desde o início com esse protocolo.
- Mobile friendly: seu site ou blog deve se adaptar perfeitamente aos dispositivos móveis, afinal eles já são maioria e vão dominar cada vez mais a navegação.
- Links de fora: eles são bem importantes nessa história, como já pontuamos algumas vezes. Por isso, construa um relacionamento com outros sites, faça campanhas de guest post e tenha o seu link em outros sites. Só cuidado: a velha troca de links não é bem vista pelo Google. Mereça aquele link, ok?
- Comportamento do usuário: três fatores importantes são relacionados ao comportamento do leitor no site. Aqui fazem diferença a taxa de rejeição (que é o percentual de usuários que visitam o site, não clicam em nada e saem), duração média da visita e número de páginas visitadas por usuário. Ou seja, quanto maior a duração e o número de páginas visitadas, melhor.
- Visitas diretas: um elemento importante que o Google leva em consideração são quantas visitas o site tem. Ou seja, o fortalecimento da marca via redes sociais e-mail marketing pode ser interessante até mesmo para o SEO, já que o número absoluto de visitas tem impacto no ranqueamento do site.
E o curso de SEO pode ir além
Você acabou de conferir um curso de SEO online e gratuito.
Nele, destacamos técnicas simples para dominar o SEO de forma fácil, sem comprometer a qualidade do seu texto.
Não esqueça que você é um privilegiado.
Afinal, redatores têm no dia a dia a oportunidade de evoluir escrevendo.
Então, encare o desafio e coloque em prática um pouco do que aprendeu até aqui.
O medo do SEO não passou? O SEO ainda parece complicado?
Que tal avançar ao próximo nível?
Um curso de SEO online completo e aprofundado, por exemplo?
Essa é uma forma de acelerar o aprendizado do redator na construção de um conteúdo que faz tanto sentido para o leitor quanto para o Google e, assim, atinge as primeiras posições do buscador e traz resultados práticos para o seu blog ou para o seu cliente.
Mas é necessário fazer um curso para entender de SEO? Não, você pode aprender algumas técnicas facilmente, em muitos posts por aí.
Só que, como redator, dominar o SEO faz uma grande diferença. E se tentar aprender tudo sozinho, vai levar bastante tempo.
Como funciona um curso de SEO online completo?
Essa é uma questão fácil de se confundir, como você vai ver agora.
Relembrando, então, que SEO é a otimização para mecanismos de buscas.
É uma estratégia voltada ao melhor posicionamento possível de um site, blog ou página no Google.
Fazer um curso de SEO online, portanto, é aprender técnicas que contribuam para esse objetivo.
E como já destacamos aqui no blog, nem adianta se candidatar a uma vaga de redator sem dominar esse assunto.
Essa é uma condição obrigatória para ser bem-sucedido na carreira.
Mas atenção, pois tem pegadinha na área.
Basicamente, o SEO é dividido entre o conteúdo e a programação que uma página oferece.
Ou seja, para o bom ranqueamento de um post, é preciso tanto que ele obedeça a critérios relacionados ao desenvolvimento da página quanto a elementos presentes no texto.
No fim da contas, temos dois públicos distintos: desenvolvedores web e produtores de conteúdo.
Obviamente, cada um demanda um tipo de curso de SEO online.
Este, então, é o primeiro ponto de atenção: não se matricular em uma qualificação voltada a programadores.
O segundo, mas não menos importante, é evitar cursos que, apesar do foco no conteúdo, sejam direcionados a empreendedores.
O problema é que eles são bem mais numerosos do que aulas pensadas em quem deseja ganhar dinheiro escrevendo na internet.
Como você pode ver, fazer um curso de SEO online é uma exigência para você vencer no mercado da produção de conteúdo para sites e blogs.
Só não é exatamente fácil encontrar tal qualificação.
Mas não desanime. Vamos explorar as possibilidades para ajudá-lo na escolha.
Curso de SEO para redatores: o que ele precisa ter?
A partir de agora, vamos destacar tudo aquilo que um verdadeiro curso de SEO online para produtores de conteúdo precisa ter.
Com essas informações, ficará mais fácil para você identificar onde estão as reais oportunidades de aperfeiçoamento profissional.
1. Linguagem clara e não técnica
O marketing digital é cheio de termos estrangeiros importantes, mas que não tornam o seu texto melhor.
Enquanto redator, não é esperado de você que domine o que é SERP, seja um especialista em inbound marketing ou indique ao cliente como evitar black hat e adotar o Conceito de Evergreen.
Toda forma de conhecimento é válida, mas que tal ir direto ao que interessa?
Como produtor de conteúdo, seu desafio é criar artigos que convertam, que sejam persuasivos, que peguem o leitor pela mão e o conduzam com serenidade e interesse durante toda a sua jornada ao longo do post.
Se a proposta do curso de SEO online não parece contribuir com esses objetivos, pule fora.
Para cavar seu espaço no mercado, você precisa evoluir e não servir como um cabideiro para qualificações sem sentido.
Foque no que realmente interessa.
2. Menos estratégia, mais ação
É neste ponto que se costuma observar com clareza quando um curso é voltado a empreendedores ou redatores.
Ainda que você tenha um blog como seu próprio projeto de conteúdo, evite capacitações que mais valorizem conceitos e métricas do que questões relativas ao seu texto.
O foco deve estar sempre na produção do conteúdo e não no seu uso como uma estratégia.
Se houver qualquer menção à utilização do curso para melhorar resultados, definir KPIs, atrair clientes, gerar mais vendas, ou falar em leads, funil de vendas e termos relacionados, melhor não clicar.
Pode ser uma ótima oportunidade, mas não para os seus objetivos.
Não é dominando o poder do marketing de conteúdo para vender mais que você vai se tornar um redator mais completo.
Não custa repetir: você precisa aprender a otimizar o que escreve de acordo com as técnicas de SEO para o Google.
3. Metodologia que favoreça a aprendizagem
Na era digital, a proliferação de cursos é marcante.
Só que a quantidade nem sempre é acompanhada pela qualidade.
Se a preocupação não parece ser com a sua real aprendizagem, você tem aí mais um motivo para evitar esse tipo de capacitação.
Observe com atenção a metodologia oferecida.
Se houver muita leitura ou conteúdos massantes, é bastante provável que você se canse bem antes de assimilar qualquer conhecimento.
A abordagem em vídeo, objetiva e direta, é recomendável.
Além disso, é importante que traga exemplos práticos, pois isso demonstra compromisso com a sua experiência enquanto aluno.
Nunca esquecendo também que, se é para ter algum material para ler, que sejam guias, manuais e templates, pois eles são realmente úteis para colocar em prática aquilo que você aprender em um curso de SEO online.
4. Mais prática, menos teoria
Esta é a dica que resume bem o espírito do que estamos falando até aqui.
Para que você conclua sua qualificação melhor do que entrou, precisa ter uma experiência diferenciada.
Não há tempo a perder com conceitos.
Você não precisa dedicar 10 horas preciosas do seu tempo para entender o que é SEO, como funcionam os fatores de ranqueamento, análise, benchmarking e planejamento.
Ao observar a grade curricular do curso, faça uma reflexão e veja o quanto cada módulo proposto realmente contribui com seu aprimoramento.
Como aquilo que está sendo oferecido a você pode lhe dar vantagem perante os demais redatores?
A partir da proposta que vê, você poderá adicionar ensinamentos práticos para evoluir textualmente?
Faça essas e outras questões.
Colocar a qualificação em dúvida o ajudará a enxergar a melhor oportunidade.
Lembre sempre da primeira e mais importante lição: um curso de SEO online para você precisa ter foco único na produção de conteúdo.
Caso contrário, tende a ser perda de tempo (e de dinheiro).
5. 100% online
Se você tiver que se deslocar para assistir às aulas e não poder fazê-lo de qualquer dispositivo conectado à internet, esse curso não é para você.
Aulas em grupo são ótimas para socialização.
Apenas para socialização.
É óbvio que encontros presenciais são muito menos produtivos.
Estude quando quiser, na hora que quiser, podendo avançar ou retornar módulo conforme desejar.
Ou o curso é 100% e você tem autonomia total sobre ele, ou não vale a pena.
Afinal, se você quer trabalhar pela internet, nada mais justo que esse seja o meio utilizado para a sua qualificação.
Se for qualquer outro, é retrocesso.
Escolha o melhor curso de SEO online
Se você observou com atenção as dicas do tópico anterior, tem agora informações valiosas para buscar qualificações e escolher aquela que mais combina com seus objetivos.
Mas para ajudá-lo ainda mais, vamos retomar os principais pontos que você precisa observar em qualquer curso de SEO online.
Veja o top 10 da sua qualificação como redator web SEO:
- Precisa ser online, possibilitando acesso integral e irrestrito ao conteúdo
- Não pode ter conteúdo voltado a desenvolvedores web
- Não pode ter conteúdo direcionado a empreendedores
- Precisa realmente de uma metodologia prática e didática
- Deve dispensar longas abordagens sobre conceitos e métricas
- Deve focar na produção de conteúdo e não no seu uso estratégico
- Precisa ter uma linguagem clara e acessível
- Precisa abordar técnicas de SEO aplicadas ao texto
- Deve priorizar vídeos e evitar leituras massantes a todo custo
- Guias e templates que ajudam no dia a dia do leitor são válidos.
Se você aplicar essa espécie de checklist, ficará muito mais fácil encontrar uma oportunidade real de aperfeiçoamento profissional.
Uma a uma, as opções que localizar na internet vão sendo eliminadas.
E assim tende a seguir até que você chegue à única realmente voltada ao produtor de conteúdo digital: o curso Redator Hacker.
Por que o Redator Hacker é sua única opção
Essa é uma qualificação moderna, prática e exclusiva.
Não há outra no mercado que ensina os atalhos que levam um texto ao topo do Google.
A proposta é descomplicar o SEO, que muitas vezes é visto por redatores como um bicho de sete cabeças.
Não é e nem precisa ser.
O curso foi criado a partir da melhores práticas utilizadas pela nossa agência em mais de 30 mil posts, que atraíram milhões de acessos a diferentes projetos no Brasil e na América Latina.
É um conteúdo único que abre a caixa preta da produção de conteúdo focada em SEO.
Com ele, blogueiros podem escrever sobre o que gostam e aprender a monetizar seus artigos.
Ao mesmo tempo, freelancers podem atrair mais clientes ao produzirem textos que convertem e que são reconhecidos pelo Google como os melhores.
Confira mais sobre o curso Redator Hacker neste link.
Observe como ele prioriza aspectos práticos, de fácil absorção e que podem levar você a um próximo nível.
Garanta o seu espaço entre os mais completos produtores de conteúdo do Brasil.
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8 Comments
Olá!
Gostaria de saber se para fazer o curso RedatorHaker é preciso ter conhecimento do SEO?
Olá Rey!
Obrigado pelo comentário.
Você não precisa entender de SEO para fazer o curso.
O Redator Hacker é um curso que ensina redatores justamente a aplicar o SEO nos seus textos.
Isso é imprescindível para o mercado atual, pois sem esse resultado o texto simplesmente não é encontrado.
E é muito mais fácil do que pode imaginar.
[…] nisso, criamos um curso de SEO online, gratuito, que vai responder a muitas das suas dúvidas e certamente vai servir como um primeiro […]
Gostei muito do seu post, vou acompanhar o seu blog/site.
Este tipo de conteúdo tem me ajudado muito no desenvolvimento pessoal.
Obrigado
Manuela Silva
Legal, Manuela. Obrigado pelo retorno!
Nossa gostei muito do seu site! Vou começar a acompanhar mais vezes! Conteúdo de muita qualidade!
Obrigado pela visita, Aline. E também pelo comentário. Sucesso!
gostei tem bastante informacao, tenho em site de banho e tosa estou comecando e estou botando algumas dicas de voces em pratica valeu muito obrigado