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Como aparecer na primeira página do Google (Guia 2023)

Primeira página do Google

Quer descobrir como aparecer na primeira página do Google?

Essa é uma escolha acertada.

Porque o Google é uma mina de ouro para quem consegue explorar o buscador, o que vale tanto para redatores quanto para empresas que investem em marketing digital.

Neste artigo, vamos explicar por que o topo do Google deve ser uma meta – e como chegar lá.

Primeira página do Google: por que ter esse objetivo?

Em outro artigo aqui do blog, onde falamos sobre a importância do marketing digital, há um dado que responde à pergunta deste tópico.

Ou melhor, são dois dados:

Sobre esse último dado, vale acrescentar as recentes descobertas do IBGE.

Em sua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, o órgão identificou que 97% da população acessa a internet pelo celular, enquanto o computador é utilizado por 56,6%.

Se você tem um site ou blog, dê uma olhada agora nos relatórios de tráfego.

É provável que identifique os dispositivos móveis como o meio mais utilizado para visualizar seu conteúdo.

E mesmo que não sejam, permanece a certeza de que deve privilegiar o Google e não outro site de busca.

Sim, há outros.

O guru do marketing digital, Neil Patel, recentemente fez um artigo onde falou sobre 10 buscadores

Muitos deles são totalmente desconhecidos para a maioria das pessoas, e é assim justamente porque o Google resolve todas as necessidades delas.

OK, o Google é demais. Mas por que mirar só a primeira página?

Entendido o porquê do Google, vamos avançar para outro ponto importante: por que priorizar a sua primeira página?

Novamente, a resposta está nos números. E um só basta, neste caso:

Esse é um dado absolutamente devastador para empresas de estratégia digital vazia, que publicam qualquer coisa apenas para estar na internet.

Há muitos fatores que ajudam a explicar como aparecer na primeira página do Google – e vamos falar sobre eles ainda neste artigo.

Mas é importante saber desde já que um conteúdo pobre, que não agrega valor ao usuário, que apenas preenche espaço na tela, não vai sequer se aproximar do topo.

Seja qual for a razão para esse resultado, se um texto estiver na segunda ou terceira página do buscador, por exemplo, significa dizer que, provavelmente, seus potenciais clientes jamais vão encontrá-lo a partir do Google.

Quer um exemplo?

Vamos imaginar que você tenha uma empresa que ofereça um curso online sobre investimentos financeiros, certo?

Neste caso, você cria um artigo com a palavra-chave “curso de investimentos”.

Essa é uma keyword valiosa para o seu negócio, com potencial de 3.600 buscas por mês.

Primeira página do Google

Segundo dados da ferramenta Ubersuggest, este é o atual top 10 para a palavra-chave, ou seja, os resultados que aparecem na primeira página do Google hoje para essa busca:

Observe que é esperado um tráfego de 1.094 visitantes a partir dessa palavra-chave para o primeiro resultado.

Já o décimo deve registrar apenas 40 visitas.

E olhe agora o que acontece com os próximos 10 resultados, ou seja, a página 2 do Google para a pesquisa por “curso de investimentos”:

Você pode notar que, ao trocar de página, passando do 10º para o 11º resultado, já há uma queda expressiva, de 40 para 7 visitas mensais apenas.

E esse movimento segue até atingir a estimativa de apenas um visitante por mês, do 17º ao 20º resultado, que é o último exibido na segunda página do Google.

A partir da terceira página, como você já deve imaginar, não há tráfego algum gerado a partir de pesquisas no buscador.

O mesmo acontece para termos bem mais concorridos.

A palavra-chave “marketing”, por exemplo, tem 110 mil buscas a cada mês no Google.

O atual primeiro colocado recebe em torno de 33 mil visitas que chegam ao site justamente a partir dessa pesquisa.

Fechando o top 10, esse número cai para 1.243 visitantes.

Já o 20º resultado atrai a atenção de apenas 31 pessoas.

Ou seja, a estratégia foca em uma keyword de grande potencial, podendo atingir 110 mil pessoas, mas só consegue atrair 0,02% disso.

Não é um case de sucesso, certamente.

Então, vamos combinar que a primeira página do Google é a meta.

Raio x da primeira página do Google

Antes de trazermos dicas sobre como aparecer na primeira página do Google, vamos entender exatamente o que ela traz.

Quando o usuário faz uma pesquisa no buscador, ele usa palavras-chave, como as já citadas “curso de investimentos” e “marketing”.

Também pode usar keywords de cauda longa, a exemplo de “como ser jornalista freelancer”.

Em resposta a essa busca, o Google retorna o que chamamos de página de resultados, do inglês SERP (Search Engine Results Page).

A SERP sempre traz 10 resultados orgânicos, que ali são apresentados por ordem de relevância.

A classificação atende a algoritmos do próprio Google, cujos critérios não são exatamente conhecidos.

Mas há boas práticas, chamadas de técnicas de SEO (Search Engine Optimization) que qualificam o conteúdo de um site ou blog para se posicionar bem na SERP.

Veja na imagem abaixo parte da primeira página do Google para a busca “como ser jornalista freelancer”.

Primeira página do Google

Conforme a palavra-chave utilizada, outros elementos aparecem na primeira página do Google – e vale a pena conhecer para identificar oportunidades.

É o caso dos anúncios, também chamados de links patrocinados.

Resumidamente, nesses casos, você paga para aparecer no topo do Google.

Ou seja, faz um investimento para que, sempre que determinada busca é realizada, a página que você escolheu seja apresentada antes dos resultados orgânicos, que estão ali sem pagar nada por isso.

É o caminho mais curto para se posicionar bem no buscador, mas não necessariamente o mais efetivo. 

Tudo depende da sua estratégia.

Neste artigo, vamos nos limitar a trazer um raio x da primeira página do Google, sem detalharmos os links patrocinados. Mas veja como os anúncios são exibidos nela para entender melhor como funcionam.

A imagem abaixo mostra a SERP para a busca por “CRM”. 

Observe que os três primeiros resultados são acompanhados da palavra “anúncio”, o que indica ao usuário se tratar de uma publicidade.

Primeira página do Google

Além dos anúncios, a primeira página do Google pode exibir snippets.

São pequenos fragmentos retirados de um texto para dar ao leitor uma resposta específica.

Para conhecer mais sobre os snippets e como incluí-los na sua estratégia, leia este artigo.

Abaixo, você vê um exemplo de snippet (a caixinha em destaque), que responde à palavra-chave “tipos de vinho”.

O snippet é o que chamamos de posição zero do Google, a mais desejada, até mesmo que estar em primeiro lugar para a busca.

Primeira página do Google

A primeira página do Google pode trazer também resultados do Wikipedia, como ao pesquisar por determinada personalidade.

Veja, no exemplo, a SERP para “Nelson Mandela”.

Primeira página do Google

Pode também trazer imagens, como você consegue ver no mesmo exemplo da pesquisa por “Nelson Mandela”.

E ainda vídeos, como ao pesquisar por “como instalar torneira elétrica”.

Primeira página do Google

Outros formatos de SERP incluem comparativo de preços, localização de estabelecimentos comerciais e até resultados de jogos.

Cada vez mais, o Google se esforça em entregar uma resposta personalizada para o usuário.

Muitas vezes, sem que seja preciso clicar no resultado para que ele resolva a sua necessidade para aquele momento.

Essa particularidade cria um novo desafio para as empresas e suas estratégias: saber como aparecer na primeira página do Google é importante, mas é preciso focar em meios para garantir que o usuário se dirija ao seu site.

Como aparecer na primeira página do Google

Ao chegar até aqui, você já sabe que precisa estar na primeira página do Google para ter visibilidade.

O próximo passo, então, é entender como chegar lá.

Como adiantamos antes, existem vários fatores que influenciam no ranqueamento.

A lista abaixo fala sobre os principais deles.

1. Cuide do SEO

SEO é uma estratégia de otimização de sites e blogs visando a melhor classificação possível na SERP do Google.

É um esforço que compreende tanto elementos presentes no texto quanto na programação das páginas.

Uma boa dica é inserir o seu domínio na ferramenta SEO Analyzer, que é gratuita e entrega um relatório completo.

Depois dessa análise, você pode conversar com o desenvolvedor do site para garantir que as melhores práticas tenham sido atendidas.

Afinal, a ideia é assegurar que ele apareça nos resultados de busca e não tenha nenhum ajuste passível de punição.

Fuja das chamadas técnicas de black hat, que tentam enganar o Google para promover o site. 

Já no que diz respeito ao SEO para redatores, os principais cuidados giram em torno da palavra-chave e de sua inserção em pontos específicos do texto.

Para ajudá-lo a criar conteúdos próprios para se destacar no Google, criamos um artigo completo, que traz um curso online gratuito de SEO.

2. Crie conteúdo de valor

O SEO é importante, é claro, mas pouco resultado gera se a qualidade do texto oferecido ao usuário é baixa.

Se você tem uma empresa, pare de investir em conteúdos rasos, pelos quais paga muito pouco, mas que não trazem retorno nenhum.

Caso esteja produzindo internamente, avalie a possibilidade de terceirizar a produção para um redator freelancer ou uma agência de conteúdo. Essa é a escolha de 64% das empresas.

Já se você é produtor de conteúdo, fuja da mesmice e entenda que precisa fazer do seu texto uma solução de valor ao usuário.

Como ensinamos no curso Redator Hacker, você deve pegar o leitor pela mão e conduzi-lo através de uma abordagem envolvente ao longo de toda a jornada.

Inclua estatísticas, conclusões de estudos, citações de especialistas em artigos e livros, entre outros elementos que agregam valor e ajudam o usuário em sua dúvida.

3. Fortaleça o seu domínio

É sempre válido realizar uma análise da concorrência. No caso do Google, são os sites e blogs que disputam a atenção do público para as mesmas palavras-chave que você utiliza.

Ao fazer essa análise, você deve notar que a primeira página do Google é recheada de conteúdos de sites com grande autoridade de domínio.

Em geral, são páginas vinculadas a uma marca forte, com longa presença de mercado.

Mas elas não são imbatíveis.

No médio e longo prazo, você pode vencê-las – e fortalecer o próprio domínio é parte disso.

Ao seguir as dicas anteriores, publicando um bom conteúdo e investindo no SEO, você já dá um importante passo para isso.

Siga no esforço de publicações, criando um calendário editorial e prevendo mais conteúdo de valor.

Segundo a HubSpot, em média, as estratégias contemplam 16 artigos mensais em blogs, o que gera um retorno 3,5 vezes maior do que acontece quando a escolha é por apenas quatro textos/mês.

Gradativamente, suas páginas vão fincando bandeira na primeira página do Google, mais tráfego geram para o site e tudo isso torna seu domínio mais forte.

É, de fato, um círculo virtuoso.

Este artigo do blog da SEMRush traz dicas bem bacanas sobre a importância da autoridade de domínio e como elevar seus números.

4. Insira links

A internet se tornou o mais impressionante meio da comunicação da história por possibilitar os hipertextos.

Ou seja, você vai facilmente de um conteúdo a outro, adquirindo mais conhecimento e novas informações, através de links.

É um erro estratégico considerar um artigo do seu blog de forma isolada.

Sozinho, ele não chega à primeira página do Google, tampouco ajuda outros de seus textos a trilhar esse caminho.

Ao inserir links entre eles, você qualifica a experiência do usuário, pois oferece conteúdo adicional, que vai complementar o que ele aprendeu em um determinado artigo.

Quer ver um exemplo?

No próximo tópico, vamos incentivar você a investir em guest posts para melhorar seus resultados junto ao Google.

Depois da dica, você talvez queira saber mais sobre o assunto e também como colocar a estratégia em prática.

Então, para qualificar a sua experiência, disponibilizamos um link interno para outro de nossos artigos, que trata especificamente sobre guest posts.

Viu como funciona? 

Um texto ajuda o outro ao ajudar o leitor.

5. Conquiste backlinks

O guest post, sobre o qual acabamos de falar, é uma ação de co-marketing.

É quando você publica um artigo em um blog parceiro e, nesse texto, há pelo menos um link apontando para o seu site.

Nesse caso, você se beneficia de duas formas: com a visibilidade que a sua marca obtém junto a um público novo e com um link que ajuda a reforçar a sua autoridade.

Backlinks são fundamentais para alcançar a primeira página do Google.

Mas, no início, é difícil que isso ocorra organicamente, ou seja, com outros produtores de conteúdo estabelecendo um link para você, indicando seu material.

Você talvez lembre que, no início deste artigo, citamos um artigo de Neil Patel sobre diferentes sites de busca.

Esse é um caso clássico de link externo, pois estamos dizendo a você, leitor, que pode qualificar a sua experiência também fora do nosso blog.

Mas para uma figura como Neil Patel é fácil conseguir backlinks (os links que apontam de volta para o site).

Já para menos famosos, essa é uma missão bem mais difícil.

Por isso, vale experimentar os guest posts ou publicar em redes sociais (como um artigo no LinkedIn) e incluir links para seu blog.

não vale comprar links, nem promover uma troca evidente com um site parceiro, inserindo links de um no outro, aparentemente sem motivo.

Entenda que o Google é bem espertinho. Ele vai descobrir seu “golpe” e vai punir seu site.

Primeira página do Google

Bônus: 20 erros que o afastam da primeira página do Google

  1. Conteúdo de baixa qualidade: Conteúdos superficiais e mal escritos prejudicam a experiência do usuário e afetam negativamente o ranqueamento
  2. Palavras-chave irrelevantes: Usar palavras-chave que não correspondem ao conteúdo faz com que o Google penalize o site por tentar manipular o sistema
  3. Excesso de palavras-chave: A prática de “keyword stuffing” leva a penalizações e dificulta a leitura do conteúdo pelos usuários
  4. Conteúdo duplicado: Copiar conteúdo de outros sites resulta em penalizações e perda de autoridade
  5. Não otimizar imagens: Imagens sem otimização aumentam o tempo de carregamento, prejudicando a experiência do usuário e a classificação no Google
  6. Links quebrados: A presença de links quebrados faz com que o Google entenda que o site possui baixa qualidade e relevância
  7. URLs não amigáveis: URLs complexas e sem palavras-chave dificultam o entendimento do conteúdo pelos mecanismos de busca e pelos usuários
  8. Meta tags e descrições ausentes ou inadequadas: Meta tags e descrições mal preenchidas dificultam o entendimento do conteúdo pelos mecanismos de busca, afetando a classificação
  9. Design não responsivo: Sites que não se adaptam a dispositivos móveis prejudicam a experiência do usuário e são preteridos pelo Google
  10. Velocidade de carregamento lenta: Sites lentos afastam visitantes e são mal classificados pelos mecanismos de busca
  11. Não utilizar HTTPS: Sites sem certificado SSL são considerados inseguros e têm dificuldade em obter boas posições no Google
  12. Conteúdo desatualizado: Informações desatualizadas fazem com que o site perca relevância e autoridade aos olhos do Google
  13. Falta de otimização para mecanismos de busca locais: A não otimização para buscas locais faz com que o site perca tráfego e relevância para usuários locais
  14. Pouca presença nas redes sociais: A falta de engajamento nas redes sociais pode limitar a exposição do conteúdo e o reconhecimento da marca
  15. Falta de links internos: A ausência de links internos dificulta a navegação do usuário e a indexação das páginas pelos mecanismos de busca
  16. Links externos de baixa qualidade: A presença de links para sites com má reputação prejudica a autoridade do blog e a classificação no Google
  17. Ignorar análises e métricas: Não analisar métricas e dados de desempenho impede a identificação e correção de problemas que afetam o ranqueamento
  18. Conteúdo excessivamente promocional: O excesso de autopromoção pode afastar visitantes e prejudicar a classificação no Google, que valoriza conteúdo relevante e útil
  19. Não investir em estratégias de SEO: Ignorar técnicas de otimização para mecanismos de busca dificulta a obtenção de boas posições no Google
  20. Ignorar comentários e feedback dos usuários: Não se engajar com a audiência e não responder a comentários pode prejudicar a reputação do blog e sua autoridade perante o Google.

Como ficar na primeira página do Google

Você deve lembrar que, ao falarmos antes sobre a autoridade de domínio, citamos que seu fortalecimento depende de um círculo virtuoso.

Ele envolve criar mais conteúdo, que se destaca no Google, o que gera um maior tráfego, o que leva a um domínio mais forte e, isso, garante melhores resultados na SERP.

Então, você precisa assegurar a continuidade desse círculo.

Você aprendeu como aparecer na primeira página do Google. Ótimo!

Porém, se baixar a guarda e parar de produzir conteúdo, não vai permanecer lá por muito tempo.

Aliás, a velocidade de queda no buscador é incomparavelmente maior com a de ascensão.

Enquanto um bom artigo pode levar seis meses, talvez um ano ou mais, para se posicionar no topo do Google, ele pode cair de lá e até sair da primeira página em poucas semanas.

Isso acontece especialmente se o site sofre alguma punição, mas também se ele deixa de ser atualizado.

Imagine que você publique 16 textos por mês e, a partir do próximo período, simplesmente abandone a estratégia.

É uma ideia que parece fazer sentido, afinal, você já chegou ao topo para várias palavras-chave de seu interesse.

Acredite: não tem como ficar na primeira página do Google dessa forma.

E não tente fazer a experiência para comprovar.

Ao deixar de produzir conteúdo, parte do seu esforço (ou todo ele) até então é simplesmente desperdiçado.

Quando você chegar ao topo, de fato, outra boa prática é dar atenção não somente aos conteúdos novos, como também àqueles já publicados.

Tanto aqueles textos que já estão em primeiro lugar quanto outros que figuram em posições menos honrosas (seja na primeira página do Google ou em outra) podem ser otimizados.

Você pode atualizar informações, melhorar o título, tornar a introdução mais atrativa, ajustar os campos SEO Title e Meta Description, modificar também subtítulos H2 e H3, enfim.

Pequenas alterações indicam ao Google que você tem conteúdo fresquinho para o leitor, que aquilo que já era bom está ainda melhor.

Com isso, segue firme rumo ao topo, classificando organicamente mais palavras-chave na primeira página do buscador.

Mire o topo na sua estratégia

Alcançar e permanecer na primeira página do Google deve ser um objetivo de todo aquele que trabalha com produção de conteúdo.

Isso vale para redatores e também para profissionais de empresas que desejam ser encontradas na web.

Por que é no Google (no topo dele, mais especificamente), que as pessoas resolvem as suas necessidades e interesses.

Como vimos ao longo deste artigo, essa é uma missão possível, mas não tão fácil de ser alcançada.

Seu sucesso depende de fatores como:

  1. Conteúdo de qualidade
  2. Trabalho de SEO
  3. Links internos e externos
  4. Autoridade de domínio.

Nós, da agência Redator Hacker, conhecemos os atalhos de um conteúdo que converte e inspira, que chega ao topo do Google para não sair de lá nunca mais.

A partir do nosso curso de SEO e seus mais de 4.000 alunos, colocamos em prática um método exclusivo, que considera as palavras-chave mais importantes para o seu nicho e oferece um conteúdo superior, tanto na qualidade quanto no direcionamento para resultados.

Se você deseja saber mais, clique aqui para conhecer nossa agência.

Caso prefira, faça contato conosco ou deixe seu comentário abaixo.

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