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Como fazer marketing de conteúdo: 13 etapas de uma estratégia vencedora

Como fazer marketing de conteúdo

Quer aprender como fazer marketing de conteúdo que dá resultados?

Então, vamos direto ao que interessa!

Neste artigo, listamos os principais passos de uma estratégia certeira.

É para chegar ao topo do Google, gerar tráfego, encantar o usuário e multiplicar as conversões.

Como fazer marketing de conteúdo: passo a passo

Separamos 13 passos para você aprender como fazer marketing de conteúdo.

Siga esta sequência de ações para alcançar destaque para a sua marca e conquistar espaço na preferência do seu público.

1. Reconheça as personas

O primeiro passo obrigatório de uma estratégia de marketing é saber em detalhes quem você quer atingir.

Definir as personas do negócio significa listar todas as principais características que moldam o seu perfil ideal de cliente.

Nesse exercício, comece pelo básico: faixa etária, gênero, renda mensal, profissão e localização.

Depois, avance para estado civil, hobbies, interesses, canais onde busca informações, preferências de consumo e principais preocupações.

Com esse exercício, você pode descobrir, por exemplo, que uma de suas personas é mulher, solteira, tem entre 30 e 40 anos, possui renda média mensal de R$ 5 mil, lê blogs de moda, prefere o Instagram ao Facebook, só compra pela internet, investe em renda fixa, reserva 10% do salário para viagens e aprecia marcas famosas.

Essas informações serão decisivas para o restante do seu planejamento de marketing de conteúdo.

Fique ligado, pois o termo “personas” vai aparecer em vários dos passos a seguir.

2. Defina a plataforma

Marketing de conteúdo, como o próprio nome sugere, é uma estratégia que compreende a entrega de informação de valor ao potencial cliente.

É a partir desse esforço que marcas e empresas esperam chamar a atenção de seus públicos e serem uma escolha natural quando uma necessidade de consumo surgir.

Apesar de ser um conceito moderno, carrega um preceito básico do marketing: é preciso ser visto para ser lembrado.

Então, você deve oferecer conteúdo onde a sua persona procura por ele.

Será em blogs? Em alguma rede social? Através de e-mail marketing?

Se não sabe a resposta, retorne ao passo anterior.

Já se tem essa definição bastante clara, está pronto para avançar ao próximo.

3. Detalhe o tipo de conteúdo

Qual tipo de conteúdo funciona melhor com suas personas?

Lembre que a proposta é entregar informação de valor, que tenha utilidade e agregue com respostas às principais dores do seu público.

Você pode criar publicações enaltecendo a marca e o que ela oferece, seja em blogs ou em redes sociais, por exemplo.

Mas faça uma análise crítica sobre as chances de esse tipo de conteúdo ser rejeitado pela audiência.

Mais uma vez, estude os hábitos dos potenciais clientes. Observe os formatos que funcionam melhor. Ajuste o tom de voz. Fale a língua do público.

Não deixe de definir também o tamanho dos conteúdos. No caso de um post de blog, a média é de 1.447 palavras, segundo a Backlinko.

É uma referência, um ponto de partida, mas você precisa considerar as necessidades específicas e desejos das suas personas – sim, sempre elas.

4. Faça um levantamento de palavras-chave

Antes de comprar artigos de blog, você deve definir sobre o que vai escrever.

Essa preocupação não se relaciona apenas ao assunto, mas à forma como as pessoas buscam por ele na internet.

Para isso, elas fazem uso de palavras-chave, que é o termo, expressão ou frase que digitam no Google.

Felizmente, há ferramentas que possibilitam a você identificar quais são as keywords relacionadas ao seu negócio ou solução que, mensalmente, mais despertam o interesse do público.

SEMRush, Google Keyword Planner e Ubersuggest são algumas delas.

A dica é fazer um levantamento dos termos mais buscados e avaliar as melhores oportunidades.

Para isso, leve em conta também a concorrência e as chances que você possui de oferecer um conteúdo mais completo.

Até porque não adianta saber como fazer marketing de conteúdo sem ser encontrado na web. E como 95% das pessoas não vão além da primeira página do Google, é lá que você deve estar.

Se você está começando nessa jornada, dê atenção às palavras-chave de cauda longa.

Embora o tráfego potencial seja menor, elas oferecem melhores chances de conversão.

Isso sem falar que possibilitam otimizar o orçamento.

Afinal, um dos erros comuns em estratégias de marketing de conteúdo é escolher head tails, geralmente muito concorridas, e tentar se posicionar bem no Google com textos pequenos, com menos de 1.000 palavras.

Se você não tem um site de grande autoridade ainda, é o mesmo que jogar dinheiro (ou tempo) fora.

5. Estabeleça um calendário editorial

Depois de levantar todas as palavras-chave de maior interesse para a sua estratégia, você precisa organizar a produção de conteúdo.

Um calendário editorial cumpre esse papel.

Esse é um documento que estabelece uma ordem de prioridade para as publicações, definindo um cronograma, a necessidade de tamanho de cada texto e mesmo a frequência de produções.

A recorrência é muito importante para qualificar os resultados em marketing de conteúdo.

Tanto é assim que 60% dos estrategistas definem uma nova publicação por dia. Já a média nas empresas é de 16 conteúdos mensais.

Mas isso talvez demande um investimento além das suas possibilidades.

O ideal, portanto, é usar seus recursos com sabedoria.

Vai alimentar o blog com quatro textos por mês? Publique um por semana, sempre no mesmo dia e horário.

Esse planejamento é vantajoso por diferentes razões.

Estabelece organização e disciplina para a estratégia, ao menos tempo em que “doutrina” o Google a visitar seu site ou blog com hora marcada.

Com o tempo, os robôs do buscador reconhecem quando vão encontrar conteúdo novo e voltam a visitá-lo, o que ajuda você a aparecer nas pesquisas – e com maior destaque nelas.

6. Estruture suas publicações

Você pode escrever conteúdo por conta própria, definindo um responsável na equipe, contratando um redator ou uma agência de marketing digital.

Seja qual for o modelo escolhido, precisa preparar as pautas antes de passar à produção.

Por que não dá para correr o risco de ter uma estratégia perfeita até aqui, mas se descuidar no direcionamento que o texto vai receber.

A pauta parte da palavra-chave, mas não se limita a ela.

Precisa ter uma previsão de título, de tópicos (subtítulos H2 e H3), referências para guiar a produção e observações para deixar bem claro qual o objetivo do texto e o que ele precisa responder.

Você pode organizar as pautas a partir do Google Planilhas ou do Microsoft Excel, por exemplo.

Uma boa prática é tratar cada artigo de forma individual. Ou seja, uma palavra-chave é igual a um conteúdo, que terá uma pauta e um planejamento único para ele.

Isso agrega organização ao processo.

7. Não se descuide do SEO

SEO, do inglês Search Engine Optimization, é um trabalho de otimização para mecanismos de busca.

É aquele esforço no conteúdo que visa garantir a sua melhor posição nos resultados sugeridos pelo Google.

Não há como fazer marketing de conteúdo e se dar bem na estratégia sem aliar o SEO a ela.

Porque você pode ter ótimos textos, mas não terá resultado algum se ninguém encontrá-los, certo?

Com o tempo, você vai notar que a maioria dos acessos ao seu blog virão do Google.

Conforme o site se torna conhecido, chegarão usuários de forma direta também, mas ainda nada comparado ao que vem de forma orgânica, sem custos.

E não é por acaso que um artigo se posiciona no topo do Google.

Além da sua qualidade e do valor das informações, há técnicas de SEO responsáveis por colocá-lo lá.

A escolha da palavra-chave é a primeira delas, seguida pelo uso correto dela.

Se você quer produzir por conta própria, a dica é que busque se qualificar com um curso de SEO online, como o Redator Hacker.

8. Crie conteúdos fantásticos

Se é verdade que não dá para se descuidar do SEO, também é correto dizer que só o SEO não faz milagre.

Os algoritmos do Google, cada vez mais, priorizam a qualidade do conteúdo para classificar bem um artigo entre as sugestões de resultados.

Seu desafio é muito claro, embora não seja fácil: é preciso captar a essência da palavra-chave, o que o usuário deseja saber quando a digita no buscador, e oferecer a ele a melhor resposta possível.

Não caia no erro de ser mais do mesmo, de apenas preencher espaço no texto com palavras que repetem o que seus concorrentes escrevem.

É preciso ir além, agregar valor com dados, estatísticas, trechos de entrevistas, de livros, imagens, gráficos, enfim, tudo o que contribuir para apresentar ao leitor um conteúdo completo e fantástico.

Não esqueça ainda de adotar uma linguagem envolvente e persuasiva.

Você deve pegar o leitor pela mão e conduzi-lo ao longo da leitura, sendo interessante e relevante da primeira à última linha.

9. Otimize textos antigos

Este passo se aplica se você já teve um blog e o deixou parado, sem atualizações, ou mesmo se possui textos publicados há pelo menos um ano, mas sem os resultados desejados.

Otimizar artigos significa qualificar o conteúdo.

Você pode fazer isso ao acrescentar informações, enriquecer o material, adicionar novos tópicos e também ao atualizar as técnicas de SEO.

Mudanças simples nos títulos, subtítulos e campos Meta (principalmente SEO Title, mas também Meta Description) podem levar seus textos a galgar importantes posições no Google.

Experimente, por exemplo, trazer a palavra-chave principal para o início do título, para a primeira frase do artigo e para o primeiro subtítulo (H2).

Também a coloque no Meta Title, que é o título que aparece no Google.

Depois, aguarde cerca de duas semanas (ou um pouco mais, conforme o blog) e veja se a performance dele junto ao buscador sofreu alterações.

Para resultados ainda mais consistentes, vale fazer uma análise integral do texto, estudar a concorrência e qualificar o artigo de forma a oferecer a tal resposta mais completa, uma busca incessante no marketing de conteúdo e SEO.

10. Monitore os resultados

O exercício que acabamos de sugerir, sobre a otimização do conteúdo, depende justamente deste passo: o monitoramento dos resultados.

Porque você não vai descobrir quais artigos têm potencial ainda inexplorado se não acompanhar seu desempenho.

Essa é uma regra básica do marketing de conteúdo e vale para todo o tipo de publicação, seja em blog ou redes sociais.

Cada plataforma tem suas próprias métricas e seu dever, aqui, é conhecê-las, analisá-las e promover ajustes na estratégia a partir daí.

Para alcançar resultados de verdade, você precisa saber quais textos têm atraído mais tráfego para o blog, quais postagens são campeãs de interação do público, quais sofrem com a rejeição e, principalmente, o que acontece a partir delas.

O marketing de conteúdo não se limita à oferta de informação que você faz o leitor.

Para a sua estratégia dar certo, é importante que o conteúdo leve esse usuário a realizar alguma ação.

Pode ser o download de um ebook, um cadastro para receber uma newsletter, a inscrição em um curso online ou mesmo uma venda.

É o que chamamos de conversão.

Entenda que trazer o usuário para o seu texto é apenas a primeira parte da estratégia. Você também deve pensar em garantir um novo destino para ele a partir dali.

11. Dê atenção aos leads

Você até pode fechar uma venda a partir de um post de blog ou publicação única em rede social, embora seja raríssimo.

Seria ótimo atrair um leitor e, com um link ao final do texto, levá-lo direto ao carrinho para registrar os dados do seu cartão de crédito.

Mas, na realidade, a venda é um processo muito mais trabalhoso.

A boa notícia é que existe um caminho facilmente mapeado e com ações claras para cada estágio do consumidor em sua jornada.

No marketing digital, esse conceito é chamado de funil de vendas.

No topo do funil, estão os visitantes que chegam ao seu site, blog ou perfil em rede social.

Dali, iniciam uma relação com a empresa ao fazer o download de um material rico, por exemplo.

Quando registram seus dados (nome e e-mail, basicamente) para ter acesso à oferta, eles se tornam leads, ou potenciais clientes.

A partir daí, a sua estratégia deve prever a disponibilidade de mais conteúdo de valor, levando em conta os interesses dos leads em cada estágio na relação com a empresa.

Conforme avançam pelo funil, tendo no conteúdo um aspecto fundamental para isso, mais eles se aproximam da compra, que é quando se tornam clientes de verdade.

Dar atenção aos leads significa prever publicações que atendam às diferentes etapas da sua jornada.

Na prática, é uma maneira de nutrir o público com novas informações, para que ele se decida pela compra e esteja seguro de que a sua oferta é a ideal.

12. Teste CTAs

Vamos voltar duas casas, até o passo 10.

Lá, falamos rapidamente sobre os seus interesses de conversão para o conteúdo oferecido.

Seja qual ela for, para que aconteça, você precisa disponibilizar um link, que é onde o usuário clica quando se sente atraído pela oferta.

Esse link pode estar em meio ao texto, em um banner ou botão de destaque junto ao artigo, por exemplo.

É o que se chama em marketing digital de CTA, acrônimo para call to action – ou chamada à ação.

A presença de um CTA, portanto, é imprescindível para que a conversão aconteça.

Mas e se ela não acontecer?

O primeiro passo é monitorar os resultados para identificar a taxa de conversão de cada conteúdo.

O segundo é fazer ajustes naqueles nos quais os índices estão abaixo do desejado.

Para descobrir o que funciona melhor, teste diferentes formatos e até cores de CTA.

Um botão com cor que destoe do layout do blog pode funcionar bem para chamar a atenção do usuário e levá-lo a agir. Ou seja, para realizar o desejado clique.

13. Integre a estratégia com as vendas

Conteúdo realmente vende?

Essa é uma dúvida comum, especialmente entre aqueles que ainda hesitam ao apostar nessa estratégia de marketing.

Não resta dúvidas de que, sim, o conteúdo cumpre papel fundamental na atração de clientes.

Tanto é assim que 70% dos usuários preferem conhecer empresas a partir de artigos em vez de anúncios.

Mas, atenção: o conteúdo, sozinho, não atua como um vendedor.

Para que a estratégia renda o resultado esperado, é muito importante que o marketing esteja integrado com a área de vendas.

Tudo depende do seu perfil de negócio e da solução que oferece.

Contudo, em muitos casos, o papel do conteúdo é deixar o cliente pronto para comprar, mas não concretizar a venda em si.

Ela pode depender de um contato direto, do envio de uma proposta comercial, de uma oferta exclusiva por e-mail, enfim, criando a condição perfeita para fazer do lead um cliente.

Em uma analogia de fácil entendimento, é como se o marketing de conteúdo fizesse o passe para as vendas marcarem o gol.

Não importa o tamanho da empresa: marketing e vendas precisam conversar entre si, ou os resultados alcançados serão sempre inferiores ao potencial existente.

Bônus: fuja destes 10 erros ao fazer marketing de conteúdo

Ao fazer marketing de conteúdo, é importante evitar estes erros para garantir o sucesso de suas estratégias e campanhas:

  1. Falta de planejamento: um bom plano de marketing de conteúdo é essencial. Defina seus objetivos, público-alvo, canais de distribuição e métricas de sucesso
  2. Não conhecer seu público-alvo: entender as necessidades, desejos e dores do seu público é crucial para criar conteúdo relevante e interessante
  3. Criar conteúdo sem valor: evite criar conteúdo apenas por criar. O conteúdo deve ser útil, informativo e interessante para o público
  4. Ignorar o SEO: otimize seu conteúdo para mecanismos de busca, usando palavras-chave relevantes, links internos e externos e outras boas práticas de SEO
  5. Inconsistência na publicação: mantenha um calendário editorial e publique conteúdo de forma consistente para manter seu público engajado
  6. Excesso de autopromoção: evite focar apenas na venda de produtos ou serviços. O marketing de conteúdo é sobre educar e engajar seu público, não apenas se promover
  7. Não utilizar vários formatos: explore diferentes formatos de conteúdo, como blog posts, vídeos, podcasts, infográficos, entre outros, para alcançar uma audiência mais ampla
  8. Não monitorar e analisar métricas: analise regularmente o desempenho do seu conteúdo para identificar o que está funcionando e o que pode ser melhorado
  9. Ignorar feedback do público: esteja atento aos comentários e feedback do público, e ajuste sua estratégia de marketing de conteúdo conforme necessário
  10. Não promover seu conteúdo: apenas criar conteúdo de qualidade não é suficiente. Invista tempo e recursos na promoção do seu conteúdo através de mídias sociais, e-mail marketing e outras estratégias de divulgação.

Evitando esses erros, você aumenta suas chances de sucesso no marketing de conteúdo, melhorando a visibilidade online, o engajamento do público e a conversão de leads em clientes.

Faça marketing de conteúdo com os melhores

Depois de conferirmos em 13 passos como fazer marketing de conteúdo e os erros a evitar, vamos a uma última dica, que pode fazer toda a diferença na sua estratégia.

Toda empresa se beneficia de textos que encantam, inspiram e convertem. Não há dúvidas sobre isso.

Mas para que sejam assim considerados, não dá para entregar ao leitor qualquer conteúdo.

Profissionais entrevistados pela B2B Content Marketing Trends são taxativos: para 85% deles, o sucesso da estratégia depende da qualidade do conteúdo.

Não por acaso, 65% terceirizam a produção.

Afinal, qual é a sua expertise? É atuar na indústria, no comércio, na prestação de serviços, ou escrevendo textos?

Se produzir conteúdo não faz parte das suas qualificações, por que investir tempo nisso e limitar os resultados?

Mais de 60% das empresas ouvidas pelo Content Marketing Institute admitem a dificuldade para criar artigos.

Por outro lado, só 23% estão realmente satisfeitas com o conteúdo contratado.

Das duas uma: ou recorrem a freelancers que não entregam a solução completa desejada, ou se juntam a empresas produtoras de conteúdo que se limitam à superficialidade.

Se você quer artigos completos, densos, que agregam valor e conduzem os leitores à conversão, conheça a agência de conteúdo Redator Hacker.

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